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Mourão: “Buscaremos recursos para viabilizar o trem Brasília-Luziânia”

O anúncio foi feito pelo presidente da República em exercício, durante evento com empresários em Brasília, nesta terça-feira (19/3)

atualizado

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Igo Estrela/Metrópoles
Ibaneis e Mourao
1 de 1 Ibaneis e Mourao - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O presidente da República em exercício, general Hamilton Mourão, disse em evento com o grupo de líderes empresariais de Brasília (Lide-DF), nesta terça-feira (19/3), que o governo federal buscará recursos para colocar em operação o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) entre Brasília e Luziânia (GO).

“Buscaremos recursos para viabilizar o trem Brasília-Luziânia. Não são muitos os gastos. É possível fazer”, disse Mourão. Antes de falar publicamente sobre o tema, o presidente em exercício tratou do assunto com o governador Ibaneis Rocha (MDB), também no evento.

No fim de fevereiro, Ibaneis anunciou que, em dois meses, começariam os testes da linha de trem com passageiros entre o Distrito Federal e Valparaíso (GO). O VLT vai partir da Rodoferroviária e seguirá até o município goiano. A ideia, porém, é estender o sistema até Luziânia – a distância entre os municípios do Entorno é de, aproximadamente, 60km.

De acordo com o secretário de Fazenda e Planejamento, André Clemente, com trilhos e vagões, o sistema está muito perto de começar a funcionar. “O presidente Hamilton Mourão demonstrou muita boa vontade de ajudar no que for necessário”, ressaltou.

Também presente ao encontro com empresários, o vice-governador Paco Britto disse que, pouco antes do começo do almoço com o presidente em exercício e lideranças empresariais, o governador mostrou a Mourão a necessidade de mais apoio federal para o projeto. Especialmente, para estrutura de estacionamento e movimentação técnica dos vagões. Ele confirmou a disposição do vice-presidente em colaborar para que o trem entre em operação.

Projeto-piloto
O Executivo local esperava colocar o VLT em funcionamento experimental no fim de janeiro, mas mudou a previsão inicial após novo acordo com o governo federal. A princípio, o projeto-piloto terá um vagão com capacidade para 600 usuários. Entretanto, o GDF avalia disponibilizar uma segunda composição nesta fase preliminar, dobrando o volume transportado para 1.200 pessoas.

O projeto corria o risco de não sair dos trilhos. Isso porque, inicialmente, toda a fase de testes seria custeada pela União, ao preço de R$ 3,4 milhões. O governo federal, porém, mudou o posicionamento.

Na manhã do dia 26 de fevereiro, o governador Ibaneis Rocha buscou um novo entendimento com o ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto. Após a conversa, no ministério, ficou acertado que a pasta investirá R$ 1 milhão, enquanto o DF arcará com os R$ 2,4 milhões restantes.

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