Não é novidade que as medidas de distanciamento social também são válidas para comportamentos sexuais – a não ser que o casal esteja em isolamento junto.

Como reforçar nunca é demais, na última sexta-feira (17/04), o Ministério da Saúde da Argentina fez diversas recomendações à população para que tenham sexo seguro em meio ao coronavírus.

Uma das indicações foi o sexo virtual. Com a impossibilidade de sair para encontros casuais, a modalidade tem crescido muito. Sinal disso é o aumento significativo de demanda para camgirls – tanto de clientes, como de modelos inscritas.

Em entrevista coletiva, o infectologista José Barletta falou sobre a importância de não se encontrar pessoalmente e das possibilidades de transmissão do vírus durante o sexo.

“Há poucas informações se o vírus é eliminado pelo sêmen ou pelas secreções da vagina ou do ânus. Sim, pode-se transmitir com os beijos e é muito provável que também seja transmitido via sexo oral ou anal”, declarou.

Não está familiarizado(a) com o sexo a distância? A Pouca Vergonha bateu um papo com uma terapeuta sexual e fez um guia completo para a transa virtual perfeita, seja com brinquedos, troca de mensagens ou webcam.

Para quem não tem um(a) parceiro(a) e não quer investir em profissionais do camming, é sempre bom lembrar que a masturbação pode ser grande aliada para aliviar o tesão acumulado.