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Bruna Marquezine e irmã de Neymar quebram regras na Copa 2018

As duas apareceram usando roupas da marca C&A e fizeram propaganda. A Fifa, porém, tem regulamentação contra publicidade

atualizado

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Reprodução/Instagram
Bruna Marquezine e Rafaella Santos
1 de 1 Bruna Marquezine e Rafaella Santos - Foto: Reprodução/Instagram

Bruna Marquezine e Rafaella Santos, irmã do craque Neymar Jr., quebraram regras nesta sexta-feira (22/6), durante o jogo do Brasil contra a Costa Rica, na Rússia. No Instagram, as artistas postaram fotos usando e fazendo propaganda de roupas da marca C&A dentro do estádio.

Na função Stories da rede social, Marquezine exibiu um sutiã amarelo e ainda marcou a loja de roupas. Ela e o jogador haviam participado de um comercial de peças íntimas para o Dia dos Namorados, para a C&A. Ao assistir à partida de futebol, a atriz usou um dos modelos.

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Como apontado pelo UOL, esse tipo de propaganda é proibida pela Fifa. Segundo a regulamentação de direitos comerciais da entidade, são vetados “direitos de exploração de qualquer marca em conexão com eventos de transmissão e exibição”.

Rafaella Santos também desviou das regras da Fifa. Postou uma foto usando uma blusa nas redes sociais e comentou: “Meu look C&A”. A própria rede de roupas usou a imagem em seu perfil no Instagram, mas a removeu logo depois.

Por enquanto, não há informações sobre o destino das artistas em relação à regra quebrada. Procurada pelo UOL, a assessoria da C&A não comentou o ocorrido, nem a Fifa se pronunciou.

O caso é sério

A regulamentação imposta pela Fifa já prejudicou muita gente, inclusive o maior jogador do Brasil, Neymar Jr. Em 2010, durante a Copa do Mundo da África, 36 torcedoras holandesas participaram de uma ação da cervejaria Bavaria no que foi definido como “publicidade encoberta”.

Como a rede de cervejas não tinha qualquer direito comercial com o Mundial de 2010, duas das holandesas acabaram presas. Precisaram pagar fiança de R$ 2 mil cada para serem liberadas pela justiça da África do Sul.

Em 2014, Neymar foi apontado como participante de um “marketing de emboscada”. Isso porque o atacante havia mostrado uma sunga da marca Blue Man no intervalo de uma partida do Brasil. A empresa foi advertida pela Fifa.

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