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Vídeo: Pazuello diz que sistema de saúde não colapsou nem vai colapsar

Ministro também afirmou que Brasil “está avançando rapidamente” na vacinação e mais de 80 milhões de doses serão distribuídas até abril

atualizado

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Aline Massuca/ Metrópoles
Eduardo Pazuello em coletiva de imprensa na Fiocruz2
1 de 1 Eduardo Pazuello em coletiva de imprensa na Fiocruz2 - Foto: Aline Massuca/ Metrópoles

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, afirmou que o sistema de saúde brasileiro, embora impactado pelo avanço da Covid-19, “não colapsou, nem vai colapsar”. A declaração vai de encontro a considerações feitas por secretários de Saúde, prefeitos e governadores ao redor do país.

O ministro creditou o “momento grave” que o país vive, com aumento no número de mortes causadas pela Covid-19, às novas variantes do coronavírus.

“Vivemos um momento grave no país, com muitas perdas de vidas que foram causadas principalmente pelas novas variantes do coronavírus. O nosso sistema de saúde está muito impactado, mas não colapsou, nem vai colapsar”, diz Pazuello, em vídeo divulgado pelo Ministério da Saúde.

“Estamos, de forma integrada, com governadores, prefeitos e todo o sistema privado de saúde, concentrando todos os esforços nesse enfrentamento”, continuou.

Assista:

Vacinação

No vídeo, o ministro afirmou que o Brasil “está avançando rapidamente” na vacinação, com entrega semanal de novos lotes. Até o momento, segundo ele, foram entregues mais de 20 milhões de doses, que permitem vacinar cerca de 12 milhões de pessoas.

“Até o final deste mês, chegaremos a 46 milhões de doses e, ao final de abril, atingiremos o número de mais de 80 milhões de doses distribuídas”, disse. “Isso se deve, principalmente, à nossa aposta na produção nacional da Fiocruz e do Butantan, nossos laboratórios, além das compras programadas e efetuadas de outros países.”

Até o momento, o Brasil aplicou 11,76 milhões de doses de vacina, segundo o site Our World in Data.

“No mundo, hoje, ainda não temos uma oferta regular de vacinas. Vários laboratórios não estão conseguindo cumprir suas entregas”, justificou o ministro.

Segundo ele, a dependência de insumos leva o Brasil a manter ação diplomática permanente para garantir a compra dos imunizantes.

Recorde de mortes

Há dias, o Brasil vem registrando recorde de mortes e aumento na média móvel. Na quarta-feira (10/3), foram 2.286 vidas perdidas para a Covid-19. A média móvel de mortes causadas no Brasil chegou a 1.626, também a maior já registrada.

O indicador, em comparação com o verificado há 14 dias, sofreu acréscimo de 41%, mostrando tendência de alta nos óbitos.

 

 

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