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Teori Zavascki nega pedido de Dilma para anular votação do impeachment

A ex-presidente foi afastada definitivamente em 31 de agosto, após 61 senadores votarem a favor do impedimento

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Dilma Rousseff – depoimento senado – impeachment
1 de 1 Dilma Rousseff – depoimento senado – impeachment - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki negou, nesta quinta-feira (8/9), o pedido da defesa da ex-presidente Dilma Rousseff para anular a votação no Senado Federal do processo de impeachment.

O pedido foi apresentado pelo advogado de Dilma Rousseff, o ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, no dia seguinte ao da votação do impeachment no Senado Federal — em 31 de agosto de 2016.

No Senado, o impeachment foi aprovado com 61 votos — 20 senadores votaram contra o afastamento da ex-presidente. Dilma foi, então, condenada por ter cometido crimes de responsabilidade fiscal.

Na mesma decisão, Zavascki também negou uma liminar para suspender os efeitos da decisão do Senado, o que faria com que Michel Temer voltasse à condição de presidente interino.

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