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Renan tenta votar pacote anticorrupção de urgência; Senado nega

O pedido foi analisado e a maioria presente votou contra a urgência da matéria, que deve ser votada em dezembro

atualizado

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RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES
julgamento impeachment
1 de 1 julgamento impeachment - Foto: RAFAELA FELICCIANO/METRÓPOLES

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), anunciou no início da noite desta quarta-feira (30/11) no plenário a votação do requerimento de urgência para a votação do pacote anticorrupção na Casa. O pedido foi analisado e a maioria presente votou contra a urgência da matéria, que será votada provavelmente em dezembro, antes do recesso do Congresso Nacional.

 

Ao anunciar a intenção de votar a matéria, Renan apenas leu o número do projeto e as leis que seriam alteradas e não do que tratava exatamente o texto. Após a leitura o líder do governo, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) questionou: “Mas do que se trata?”. Em seguida, Renan voltou a ler as leis que seria alteradas.

A manobra também foi critica pelo líder do DEM, Ronaldo Caiado (GO). “Esse requerimento não chegou a mim. Toda matéria que vem da Câmara dos Deputados deve ser encaminhada para a Comissão de Constituição e Justiça”, afirmou o senador.

A proposta foi duramente criticada pelos procuradores da República que ameaçaram sair da Operação Lava Jato caso a proposta seja sancionada. O texto aprovado na Câmara nesta terça (29) foi alterado e “desconfigurado”. A ministra do STF, Carmen Lúcia também criticou as mudanças.

 

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