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Marun pede que partidos que votaram contra Temer deixem a base aliada

O deputado peemedebista é vice-líder de seu partido na Câmara e um dos principais nomes da “tropa de choque” do governo

atualizado

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Ricardo Botelho/Especial para o Metrópoles
Carlos Marun (PMDB-MS)
1 de 1 Carlos Marun (PMDB-MS) - Foto: Ricardo Botelho/Especial para o Metrópoles

Integrante da “tropa de choque” do governo na Câmara dos Deputados, o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), vice-líder do PMDB na Casa, defendeu nesta sexta-feira (14/7) que os partidos que votaram contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa deixem a base aliada.

“Essa denúncia é uma ofensa, teve o objetivo de ofender o presidente. Todos que se posicionaram favoravelmente a essa ofensa não têm mais lugar no nosso lado”, criticou o deputado, sem citar o PSDB. Dos sete deputados tucanos na CCJ, cinco votaram pela admissibilidade da denúncia contra o presidente Michel Temer. Apesar disso, o partido possui quatro ministérios no governo.

Questionado se o governo deveria retirar os cargos do PSDB na Esplanada, Marun desconversou. “Eu não estou dizendo que o PSDB deve perder ministérios porque não vi nenhum ministro tucano se associar a essa ofensa esdrúxula, mas quem nos ofendeu deve ter o mínimo de caráter de se afastar de nós”, afirmou.

Além disso, Marun disse que os partidos que demonstraram fidelidade ao Palácio do Planalto devem ser recompensados.

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