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PF e Marinha apreendem cocaína em veleiro que saiu do Brasil à Europa

Operação foi realizada nesse domingo (14/2) em parceria da Polícia Federal com a Marinha do Brasil. Cinco pessoas foram presas

atualizado

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Foto: Divulgação/ Marinha
embarcação carregada com cocaína foi apreendida, na noite desse domingo (14/2), a cerca de 270 quilômetros da costa de Recife (PE), em águas jurisdicionais brasileiras
1 de 1 embarcação carregada com cocaína foi apreendida, na noite desse domingo (14/2), a cerca de 270 quilômetros da costa de Recife (PE), em águas jurisdicionais brasileiras - Foto: Foto: Divulgação/ Marinha

Uma embarcação carregada com cocaína foi apreendida, na noite desse domingo (14/2), a cerca de 270 quilômetros da costa de Recife (PE), em águas jurisdicionais brasileiras.

A intercepção foi realizada pelo Navio-Patrulha Oceânico Araguari, em uma operação inédita conduzida pela Marinha do Brasil (MB) em parceria com a Polícia Federal (PF).

Com o apoio de agências internacionais, foi identificada uma “grande quantidade de entorpecente” em um veleiro catamarã que teria partido do Brasil com destino à Europa.

No interior da embarcação foram presos cinco tripulantes brasileiros, que foram conduzidos para a Superintendência da Polícia Federal no estado de Pernambuco.

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A embarcação apreendida foi escoltada pelo navio patrulha da Marinha para o Recife, com apoio de policiais do Grupo de Pronta Intervenção (GPI) que participaram das ações.

Ajudaram na investigação o Centro de Análise e Operações Marítimas – Narcótico (MAOC-N), sediado em Lisboa, a Drug Enforcement Administration (DEA/EUA) e a National Crime Agency (NCA/Reino Unido).

“Trata-se de operação de cooperação internacional, inédita na história do Brasil, com a utilização pela Marinha do Brasil de um Navio-Patrulha Oceânico (NPaOc) para ação conjunta com a Polícia Federal na interceptação de embarcações utilizadas para o narcotráfico”, informou a Força, em nota.

“A ação reforça a cooperação e troca de informações com as instituições internacionais, visando a identificação de grandes organizações criminosas”, complementou.

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