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Mecânico sobreviveu ao ser projetado em queda de avião da PF

Mecânico foi lançado a alguns metros de distância e, por isso, não foi carbonizado pelo incêndio que atingiu o avião instantes após queda

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Imagem colorida do mecânico Walter Luiz Martins, sobrevivente de queda de avião da PF em Belo Horizonte (MG) - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida do mecânico Walter Luiz Martins, sobrevivente de queda de avião da PF em Belo Horizonte (MG) - Metrópoles - Foto: Reprodução/redes sociais

O Corpo de Bombeiros, que atuou na ocorrência da queda de um avião da Polícia Federal (PF) na quarta-feira (6/3), em Belo Horizonte (MG), concluiu que o mecânico Walter Luiz Martins, 51 anos, sobreviveu ao acidente porque foi projetado durante a queda. Na ocasião, dois policiais federais morreram. O acidente aéreo aconteceu na tarde de quarta-feira (6/3)

O mecânico foi lançado a alguns metros de distância; por isso, não morreu carbonizado pelo incêndio que atingiu o avião instantes após a colisão. “Ele não foi ejetado porque essa aeronave não tem esse dispositivo que costuma ter em um caça, por exemplo. Ele foi projetado na queda, estava ao lado do avião”, detalhou o tenente Henrique Barcellos, do Corpo de Bombeiros, ao jornal O Tempo.

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Ainda segundo o militar, o fato de Walter Luiz Martins estar na aeronave como passageiro pode ter influenciado para que ele sobrevivesse, tendo em vista que o primeiro impacto atingiu a área dos tripulantes. “O avião desceu de barriga; por isso, o mecânico não sofreu esse primeiro impacto”, explicou o tenente.

Ao portal O Tempo uma fonte do Hospital João XXIII detalhou que o mecânico está “bem, lúcido, conversando, alimentando e com ferimentos leves”.

Despedida

Amigos e parentes das duas vítimas do acidente — os policiais federais Guilherme de Almeida Irber e José de Moraes Neto (à direita) — se reuniram, na manhã desta sexta-feira (8/3), para dar o último adeus. O velório de ambos ocorreu no Hangar do Comando de Aviação Operacional (Caop) da PF, no Lago Sul, em Brasília.

A solenidade de despedida ficou fechada para pessoas próximas aos servidores públicos. Militares e agentes federais prestaram homenagem às vítimas em frente a uma bandeira do Brasil durante a cerimônia.

Em seguida, o corpo de Guilherme seguiu em um cortejo, formado por carros das forças de segurança, para o cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul.

O corpo de José seguiu direto do hangar para o crematório do Jardim Metropolitano, em Valparaíso (GO).

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