Maioria de infectados pela variante Delta em SP não estava imunizada
Dos 40 casos analisados pela Prefeitura de São Paulo, três exibiam imunização completa
atualizado
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Dos 40 casos de pacientes contaminados pela variante Delta analisados na cidade de São Paulo, apenas três tinham imunização completa contra o coronavírus, segundo levantamento feito pela prefeitura.
Além dos três pacientes com imunização completa, 14 haviam tomado apenas a primeira dose e um indivíduo não estava vacinado. Além disso, ao menos sete infectados pela variante são menores de 18 anos.
Vacinação em SP
Vacinação em São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles
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Vacinação contra a Covid-19 em São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles
Vacinação em SP
Profissionais de saúde são vacinados contra Covid-19 Fábio Vieira/Metrópoles
Vacinação em SP
Profissionais de saúde são vacinados contra Covid-19 no Hospital das Clínicas, zona oeste de São Paulo Fábio Vieira/Metrópoles
Na quinta-feira (18/11), os postos de vacinação estarão aplicando a dose de reforço nas pessoas que receberam a segunda dose até o dia 27/4
Postos de vacinação aplicam dose de reforço nas pessoas que receberam a segunda dose Fábio Vieira/Metrópoles
Outros sete pacientes que testaram positivo para a variante ainda aguardavam a chegada de sua respectiva faixa etária no calendário de imunização. Nesta semana, a cidade de São Paulo vacina a população de 24 a 21 anos. Os oito casos analisados restantes não tinham registro de doses recebidas na plataforma VaciVida, que monitora a vacinação no estado.
A secretaria estadual de Saúde confirmou até o momento 91 casos da variante Delta, sendo 50 na capital. Desse montante, 40 casos foram analisados pela prefeitura.
A gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) confirmou a circulação da variante Delta na cidade, no último dia 14, após investigação do primeiro caso confirmado cerca de 10 dias antes.
Esse caso notificado na capital paulista é de um homem que não tem histórico de viagem ao exterior. Seu teste positivo para o coronavírus foi um dos analisados naquela semana pelo Instituto Butantan. A cada sete dias, o órgão analisa cerca de 600 amostras para a detecção de novas variantes.
