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Esquerda está unida para derrotar direita em outubro, diz Haddad

O nome do ex-prefeito de São Paulo é cotado para substituir Lula, caso o ex-presidente seja impedido de disputar a eleição

atualizado

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Tiago Queiroz/Estadão
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1 de 1 haddad - Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse em ato de apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Rio de Janeiro, nesta noite (2/4), que a esquerda está unida para a direita ter a maior derrota da história nas eleições de outubro.

“O esforço que nós fizemos de dar mais oportunidade para mais pessoas não vai fazer diferença? A educação precisa continuar a progredir, mas quem está precisando de lição é a elite desse país, conservadora, autoritária e, parte dela, fascista mesmo”, disse Haddad, um dos nomes para substituir Lula, caso o ex-presidente seja impedido de disputar a eleição.

O ato tem a participação de lideranças de PT, PSOL, PCdoB, PDT, entre outros partidos de esquerda, e conta com a presença de outros pré-candidatos à Presidência da República, como Manuela d’Ávila (PCdoB). A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) defendeu a participação do ex-presidente Lula no processo eleitoral: “Prendê-lo é crime político. É tentar matá-lo em vida”.

O senador Lindberg Faria (PT-RJ) disse que a esquerda precisará ter coragem para tocar em temas delicados, como a desmilitarização da Polícia Militar. “Desmilitarizar a PM é defender a democracia”, afirmou.

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