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Com autismo, juiz participa de julgamentos com cordão de identificação

Magistrado foi diagnosticado há três anos com autismo e usa cordão que identifica a condição para pendurar o crachá

atualizado

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Arquivo pessoal
Foto colorida do juiz-substituto Alexandre Morais da Rosa usando o cordão de identificação de autismo - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do juiz-substituto Alexandre Morais da Rosa usando o cordão de identificação de autismo - Metrópoles - Foto: Arquivo pessoal

Entre os tradicionais crachás que circulam pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), um deles tem chamado a atenção pelo cordão colorido. Com girassóis de um lado e peças de quebra-cabeça de outro, o acessório usado pelo juiz substituto Alexandre Morais da Rosa é um dos símbolos das pessoas com autismo.

O magistrado, membro da 5ª Câmara de Direito Público, utiliza o cordão para trabalhar diariamente e, inclusive, participar dos julgamentos, que ocorrem às quintas-feiras.

Perto de completar 50 anos, Alexandre foi diagnosticado com autismo no nível 1 há quase três anos. Desde então, passou a falar publicamente sobre o tema, principalmente nas redes sociais, onde tem mais de 150 mil seguidores.

Para ler a reportagem completa acesse NSC Total, parceiro do Metrópoles.

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