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Estado Islâmico reivindica ataque na Tunísia contra guardas presidenciais

A explosão matou 13 pessoas e o presidente decretou um mês de estado de emergência, após o atentado

atualizado

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ASSOCIATED PRESS/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
EXPLOSÃO NA TUNÍSIA
1 de 1 EXPLOSÃO NA TUNÍSIA - Foto: ASSOCIATED PRESS/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade pelo ataque no centro de Túnis contra membros da guarda presidencial da Tunísia. Em comunicado divulgado na internet nesta quarta-feira, o grupo disse que um militante identificado como Abu Abdullah al-Tunisi cometeu a ação, após se infiltrar no ônibus, matando “apóstatas”.

O comunicado do grupo terrorista diz que “os tiranos de Túnis não terão paz e não descansarão até que a lei de Deus governe em Túnis”. A explosão matou 13 pessoas e o presidente decretou um mês de estado de emergência, após o atentado.

Os Estados Unidos condenaram o ataque do dia anterior. Um porta-voz do Conselho Nacional de Segurança, Ned Price, afirmou que os EUA estão preparados para ajudar as autoridades tunisianas, no momento em que elas investigam o ataque. Ele disse que terroristas usam o medo e a violência para minar importantes ganhos do povo tunisiano na busca por um país democrático, estável e próspero. Price disse ainda que os EUA continuarão a enviar ajuda econômica e de segurança para o país.

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