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Justiça põe fim em recontagem de votos eleitorais nos EUA

Em Wisconsin, mais de 70% da recontagem foi feita e não foram encontradas evidências de irregularidades

atualizado

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Donald trump
1 de 1 Donald trump - Foto: EVAN VUCCI/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

A recontagem de votos no Estado de Michigan foi interrompida nesta quinta-feira (8/12), após uma série de decisões judiciais que essencialmente encerraram a campanha para reexaminar os resultados em três Estados norte-americanos em que o republicano Donald Trump venceu por margem apertada.

O movimento foi iniciado pela candidata do Partido Verde, Jill Stein, que pediu a recontagem em resposta a preocupações sobre um possível intervenção cibernética feita por governos estrangeiros, particularmente a Rússia. Apesar de iniciar o movimento, Stein não tinha nenhum indício de irregularidades na contagem dos votos.

Apesar de a recontagem estar praticamente terminada em Wisconsin e uma audiência já ter sido marcada para sexta-feira (9) sobre o movimento na Pensilvânia, Trump a vitória de Trump parece estar segura em Michigan.

Para reverter a vitória de Trump, o movimento teria que “virar” votos o suficiente en todos os três Estados, o que agora é praticamente impossível. Em comunicado, Stein afirmou que seu desejo era dar clareza ao processo, não mudar o resultado das eleições.

Em Wisconsin, mais de 70% da recontagem foi feita e não foram encontradas evidências de irregularidades.

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