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PCDF prende dupla suspeita de matar vigilante na Candangolândia

A polícia conseguiu identificar os suspeitos após recolher digitais na guarita em que a vítima trabalhava e no carro usado na fuga

atualizado

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1 de 1 vigilante11 - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Em menos de 24h após o latrocínio (roubo seguido de morte) ocorrido na manhã desta sexta-feira (21/7) no Ginásio de Esportes Múltiplas Funções da Candangolândia, a Polícia Civil prendeu a dupla suspeita de assassinar o vigilante Carlos Carvalho Pereira, 51 anos.

As prisões foram feitas na noite de sexta (21). Um deles, identificado apenas como D.V.R.S., 23, foi encontrado na casa onde mora, na Candangolândia. Ele foi Levado à 11ª Delegacia de Polícia (Núcleo Bandeirante) para prestar depoimento, mas permaneceu em silêncio. O segundo acusado também teve apenas as iniciais divulgadas F.G.S.C., 20. Ele foi preso no Recanto das Emas. Os policiais também localizaram a arma do crime.

A polícia conseguiu achar os suspeitos após recolher digitais na guarita em que a vítima trabalhava e no carro que foi levado pelos criminosos. Imagens das câmeras de segurança do ginásio também foram cruciais para o sucesso da investigação. As gravações foram publicadas em primeira mão pelo Metrópoles. O velório do vigilante será realizado às 14h deste sábado (22) no Cemitério do Gama. O corpo será enterrado neste domingo na cidade de Ituiutaba (MG).

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O crime
A vítima, que não trabalhava armada, estava na guarita no momento do assalto, por volta das 6h30. Imagens obtidas pela reportagem mostram que dois bandidos arrombam a porta da unidade e dispararam contra Carlos (veja vídeo abaixo).


Imagens mostram o momento da fuga dos bandidos:

 

De acordo com a Polícia Militar, uma equipe patrulhava a região quando foi informada por moradores de que o portão do ginásio tinha sido derrubado por um carro, que saiu em alta velocidade. Os policiais entraram no local e encontraram o vigilante sem vida.

Inicialmente, a polícia identificou marcas de tiros na porta da guarita, mas a suspeita é de que os disparos tenham sido feitos em uma outra tentativa de assalto. O vigilante que iria substituir Carlos contou que a troca do plantão ocorreria às 7h.

Quando ele chegou, disse que os assaltantes ainda estavam no local. “Eu fui para a guarita e vi o corpo dele debruçado sobre a mesa. Fiquei sem reação. Corri e chamei os vizinhos”, disse. O trabalhador era contratado da Brasfort, que presta serviço para o GDF.

O vigilante que ia substituir Carlos no plantão conta o que viu no dia do crime:

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