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Ligação da L4 à W3 Norte vai ficar pronta até o fim de 2017, diz GDF

A obra faz parte do conjunto de intervenções no Trevo de Triagem Norte, que estará totalmente concluído até o fim de 2018, segundo o GDF

atualizado

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Gabriel Jabur/Agência Brasília
trevo de triagem norte
1 de 1 trevo de triagem norte - Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

Considerada a principal obra do governo de Rodrigo Rollemberg (PSB), a construção do Trevo de Triagem Norte será entregue de forma gradual, a partir do fim deste ano, na medida em que as etapas das obras forem sendo concluídas. A primeira delas será  a ligação das vias L4 e W3 Norte.

O emprendimento é composto por 16 obras, entre pontes, viadutos e túneis. O objetivo é distribuir o fluxo de veículos com destino ao Plano Piloto, levando ao Eixão Norte e Sul, à W3, aos Eixinhos Leste e Oeste e à L2. Somadas às passagens previstas na Ligação Torto-Colorado — construção de uma pista marginal à DF-003 e de novos acessos aos condomínios —, serão 28 intervenções.

O projeto vai custar R$ 207 milhões — R$ 146 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), R$ 51 milhões de contrapartida do governo de Brasília e R$ 10 milhões da Agência de Desenvolvimento do DF (Terracap).

Segundo o GDF, até o momento foram executados cinco viadutos, cerca de 1,5 quilômetro de terraplanagem e dois quilômetros de redes de drenagem. As intervenções estão com conclusão total prevista para o fim de 2018 — no entanto, para desafogar o trânsito mais rapidamente, serão feitas entregas parciais no cronograma.

“Essa é a primeira grande intervenção de mobilidade na saída norte: vamos triplicar a Ponte do Bragueto, construir três pistas entres os balões do Torto e do Colorado e viadutos de acessos a lugares como o Taquari. A saída norte vai ficar muito mais rápida”, disse o governador Rollemberg, em visita às obras na manhã desta segunda-feira (24/7).

Circula Brasília
De acordo com o GDF, a obra vai ajudar a desafogar o trânsito na saída norte do DF. Porém, nem todos os compromissos assumidos pelo Palácio do Buriti referente a melhorias no trânsito e no transporte público estão com o cronograma em dia, conforme mostrou o Metrópoles.

O audacioso projeto Circula Brasília tem caminhado a passos de tartaruga. Do pacote, com 80 ações previstas para melhorar a mobilidade urbana no Distrito Federal, o prazo para a execução de 38 terminou em junho sem que elas tenham sido finalizadas ou sequer iniciadas.

A implantação do Bilhete Único, a divulgação em tempo real das linhas de ônibus que circulam pelo DF, o começo das obras de expansão do metrô e o projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) estão entre as atividades que já passaram do tempo de ser concluídas, conforme cronograma do próprio Governo do Distrito Federal.

Coordenadora do projeto, a Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal (Semob) se defende dizendo que o programa foi ampliado e que muitas dessas obras estão em andamento. Em outros casos, alega, o governo ainda aguarda a liberação de recursos. Mas destaca que as medidas são necessárias para desafogar uma cidade que atingiu, em junho, uma frota de 1.691.278 veículos.

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