Mãe confessa que matou filho de 2 anos por ele se parecer com o pai
Adriana Coutrim ateou fogo no filho Alexandre no domingo (25/6). Ela admitiu o crime e impediu a criança de se livrar das chamas
atualizado
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O assassinato do pequeno Alexandre Coutrim Rodrigues, 2 anos, chocou a cidade de Piranhas (GO). A criança foi morta pela mãe Adriana Coutrim Moreira, no domingo (25/6), após ela ter ateado fogo no filho e impedido que ele fugisse, segurando Alexandre com um pedaço de madeira. A motivação seria lo fato de a criança ser parecida com o pai, ex-marido de Adriana.
A informação foi confirmada ao site G1 pelo delegado Ronaldo Pinto Leite. Em um vídeo, Adriana chora ao admitir o crime e contar os detalhes. Os questionamentos foram feitos por outro delegado, Ramon Queiroz da Silva, que registrou as imagens.
Veja o vídeo em que a mãe confessa o crime
Joguei [álcool] nele. Ele tentou sair [da fogueira], mas eu o segurei com um pedaço de madeira. Deixei ele lá dentro. Depois tirei com uma toalha, arrastando ele
Adriana Coutrim Moreira, confessando o crime do filho Alexandre Coutrim
alexandre coutrim reprodução tv anhanguera
O pequeno Alexandre Coutrim foi assassinado covardemente pela própria mãe no domingo (25/6) Divulgação
mãe chorando
Adriana Coutrim admitiu que ateou fogo no próprio filho por ele ser parecido fisicamente com o pai Reprodução
mãe confessa crime
A mãe de Alexandre confessou o crime na quinta-feira (29/6). Antes ela havia dado outra versão para a morte do filho Reprodução
mãe que matou filho
Adriana segurou o filho nas chamas utilizando um pedaço de madeira Reprodução
entulho queimado
Alexandre foi queimado na fazenda onde a família vive em Piranhas (GO) PCGO/Divulgação
O corpo do pequeno Alexandre foi encontrado em um entulho da fazenda onde a família mora, em Piranhas (GO). No início da investigação, a mãe disse que ele havia morrido na fogueira acidentalmente durante um momento que ele não estava sendo observado. A versão causou estranhamento e, posteriormente, ela admitiu o crime na quinta-feira (29).
“Ela nutriu raiva da criança e a matou por ela se parecer fisicamente com o pai e estar dando muita birra”, disse ao G1 o delegado Ronaldo Pinto Leite. Adriana foi presa após o laudo cadavérico ser feito, ter admitido o crime e a Polícia ouvir testemunhas.
