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Diário de guerra: Biden cita genocídio e Ucrânia teme banho de sangue

O Metrópoles reúne principais notícias do conflito: ucraniano Zelensky pediu mais armas e alertou para recrudescimento do conflito

atualizado

Alex Wong/Getty Images
Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fala sobre a Ucrânia à imprensa - Metrópoles

“Genocídio”. A palavra evitada por autoridades norte-americanas para se referir aos ataques da Rússia contra a Ucrânia passou a figurar no discurso do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.

O chefe da Casa Branca citou essa palavra em um discurso e a repetiu posteriormente em pronunciamento para jornalistas. Segundo o político estadunidense, Vladimir Putin, líder russo, tenta “acabar com a ideia de até mesmo ser ucraniano”.

Já o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu mais armas aos aliados e alertou que a guerra no Leste Europeu pode se tornar um “banho de sangue”.

Nessa quarta-feira (13/4), o líder ucraniano alertou. “A guerra se tornará um banho de sangue sem fim, espalhando miséria, sofrimento e destruição”, declarou.

Zelensky disse que a Ucrânia tem se defendido contra a Rússia por “muito mais tempo do que os invasores planejaram”.

Veja, a seguir, os principais fatos do dia selecionados pelo Metrópoles:






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