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Copa do Mundo: apresentadora detona times que desistiram de protesto

Na Copa do Mundo, Harry Kane, da Inglaterra, trocou a faixa de capitão com a bandeira LGBT por uma com mensagem contra a discriminação

atualizado

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À esquerda, Mariana Spinelli, apresentadora da ESPN, aponta para a câmera; à direita, Harry Kane, capitão da seleção inglesa, ajeita faixa de capitão com a frase "Sem discriminação" - Metrópoles
1 de 1 À esquerda, Mariana Spinelli, apresentadora da ESPN, aponta para a câmera; à direita, Harry Kane, capitão da seleção inglesa, ajeita faixa de capitão com a frase "Sem discriminação" - Metrópoles - Foto: Instagram/Twitter/Reprodução

Apresentadora da ESPN, Mariana Spinelli criticou o recuo de sete seleções europeias que desistiram de usar a braçadeira de capitão com as cores do arco-íris e a inscrição “one love” (um amor), contra a opressão do Catar à comunidade LGBTQIA+, durante a Copa do Mundo.

No SportsCenter desta segunda-feira (21/11), Spinelli comentou a estreia da seleção inglesa contra o Irã sem a faixa de protesto. As equipes foram ameaçadas de sofrer sanções esportivas e financeiras.

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“Quando você vai protestar, você não pede licença. O protesto parte de ‘eu acredito tanto em uma causa que eu sei que vou sofrer talvez uma sanção’, ‘eu acredito tanto naquele movimento que eu estou disposta a ou disposto a’. A partir do momento que o jogador fala assim: ‘Eu vou colocar a faixa ‘one love’ e vou brigar pelo direito LGBTQIAP+, vou botar o arco-íris’. ‘Ah, não, você pode tomar cartão amarelo’. ‘Ah, então não’. O quão disposto você está para lutar por uma causa?”, analisou a jornalista.

A faixa “One love” só apareceu fora de campo. Alex Scott, comentarista da BBC,  entrou ao vivo usando a braçadeira de capitão proibida pela Fifa. A ex-jogadora estava na beira do gramado do estádio Internacional Khalifa, antes da partida entre Inglaterra e Irã.

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