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Prêmio Candanguinho de Poesia divulga resultado preliminar. Confira

Chamamento público vai selecionar 30 obras inéditas para compor a coletânea de poesias A Mala do Livro, Uma Viagem na Cultura

atualizado

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Rafaela Felicciano/Metrópoles
Sec de Cultura – Entrada da Secretaria de Cultura
1 de 1 Sec de Cultura – Entrada da Secretaria de Cultura - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa (Secec) publicou na última segunda-feira (30/8) o resultado preliminar de mérito do I Prêmio Candanguinho de Poesia Infantojuvenil. Com o objetivo de estimular o hábito à leitura e à formação de jovens escritores, o chamamento público vai selecionar 30 obras inéditas, de autoria de crianças e jovens para compor a coletânea de poesias A Mala do Livro, Uma Viagem na Cultura.

No caso dos projetos classificados como “Não Selecionados”, os candidatos podem apresentar recurso no prazo de 10 dias corridos contados a partir dessa terça-feira (31/8).

Veja a lista completa:

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Informações podem ser solicitadas por meio do e-mail premiocandanguinhodepoesia@cultura.df.gov.br ou pelo telefone (61) 3325-6257.

Após o período de recurso, as 30 poesias selecionadas serão publicadas em coletânea nos formatos e-book, livro impresso, em Braille e/ou áudio-livro. Além de 10 exemplares da obra impressa, os autores classificados nos três primeiros lugares de cada categoria receberão do primeiro ao terceiro colocado, respectivamente, um smartphone, um tablet e um leitor de e-book. Os demais selecionados ganham certificado e dois exemplares da obra.

Na categoria infantil, das 103 inscrições admitidas, quatro foram premiadas e 10 selecionadas provisoriamente. As duas pessoas com deficiência admitidas foram premiadas. Já na categoria juvenil, três foram premiadas, e 11 selecionadas, do total de 74 inscritos.

O secretário Bartolomeu Rodrigues afirmou que a novidade do projeto não está apenas no número de crianças e adolescentes candidatos, mas na qualidade das obras apresentadas, que surpreendeu a banca examinadora.

“Nem tudo está perdido, afinal, e está provado que havendo incentivo, Brasília pode se transformar em celeiro de criação literária”, disse.

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