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Linguagem inclusiva x Linguagem neutra: Qual a diferença?

Ativistas reconhecem que a língua não é sexista, mas lembram que essa marcação de gênero acaba perpetuando a invisibilidade das minorias

atualizado

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Não é apenas uma pesada carga de preconceito que atrapalha o entendimento a respeito dos conceitos de linguagem inclusiva e linguagem neutra.

Ativistas reconhecem que a língua em si não é sexista, mas lembram que essa marcação tão extrema de gênero acaba perpetuando a invisibilidade das minorias, “apagadas” pela generalização ocupada pelo masculino. O que esperam, no fundo, é que, pelo menos quando a gente falar sobre essas pessoas, que não usemos uma identidade que não lhes represente.

Por que isso é tão necessário? Pessoas que não se encaixam no padrão cisgênero, ou seja, homem e mulher, como no modelo social que define a tal da “família propaganda de margarina”, formada por um casal de homem e mulher e seus filhinhos, alegam que não se sentem representados e respeitados pela língua padrão. É, de fato, uma disputa política contra a reprodução de valores e crenças de uma porção da sociedade.

Leia a matéria completa no portal Clube do Português, parceiro do Metrópoles.

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