Relembre ídolos que não saíram bem de seus clubes

Samir mello

O goleiro Fábio encerrou uma passagem de 18 anos no Cruzeiro após um imbróglio envolvendo o tempo de contrato oferecido pela nova gestão do clube, comandada por Ronaldo

Embora a situação seja longe da ideal, ela não é exatamente inédita. Relembramos, a seguir, outros ídolos que saíram, de forma tumultuada, de clubes com os quais tiveram imensa identificação

Tévez

Após ser decisivo na campanha do título brasileiro de 2005 do Corinthians, Tévez entrou em conflito com a Fiel em 2006, chegou a ter seu carro chutado por torcedores e foi vendido ao West Ham sob gritos de “mercenário”

Kaká

Revelado pelo São Paulo, Kaká estreou com tudo no profissional em 2002, mas, depois de seguidas derrotas em 2003, foi vendido ao Milan com a fama de “pipoqueiro” entre a torcida tricolor

Ricardinho

Um dos símbolos corintianos no fim da década de 90 e início dos anos 2000 também foi chamado de mercenário ao trocar o Timão pelo rival São Paulo

Vagner Love

Ídolo do Palmeiras em 2003, o atleta retornou ao Verdão em 2009, em uma passagem sem tanto brilho. Chegou a ser agredido por torcedores ao sair de um banco, antes de ir para o Flamengo

Robinho

Com o intuito de ir para o Real Madrid, Robinho forçou sua saída do Santos, ao não comparecer aos treinos, e, assim, manchou para sempre sua imagem com a torcida alvinegra

Thiago Neves

Enquanto o Cruzeiro lutava para não cair em 2019, Thiago Neves foi visto em uma festa, cobrou Zezé Perrella por salários atrasados e perdeu um pênalti contra o CSA em jogo decisivo, levando a uma saída tumultuada da Raposa

TEXTO:
Samir Mello

IMAGENS:
Getty Images, Tenor