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Professora de universidade estadual é detida em ônibus com golpistas

Sandra de Moraes Gimenes Bosco, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), foi detida em ônibus que retornava de atos golpistas

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Arquivo Pessoal/ Divulgação
Sandra de Moraes Gimenes Bosco, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), foi detida em ônibus que retornava de atos golpistas
1 de 1 Sandra de Moraes Gimenes Bosco, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), foi detida em ônibus que retornava de atos golpistas - Foto: Arquivo Pessoal/ Divulgação

São Paulo – Sandra de Moraes Gimenes Bosco, professora da Universidade Estadual Paulista (Unesp), foi detida na manhã dessa segunda-feira (9/1) em ônibus que retornava de Brasília com golpistas que participaram da invasão e vandalismo do Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal (STF).

O veículo com placa de Botucatu foi parado por agentes Polícia Rodoviária Federal (PRF) no km 35 da BR 153, na altura da cidade Onda Verde, região de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.

Os policiais notaram que alguns dos 45 passageiros possuíam marcas de balas de borracha no corpo. Então, os ocupantes do ônibus confessaram que participaram dos atos terroristas na capital do País, no domingo (8/1).

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Grupo golpista

As 45 pessoas detidas e ônibus foram apresentados pelos policiais federais rodoviários na Delegacia de Polícia Federal (PF) de São José do Rio Preto. A reportagem do Metrópoles questionou à PF se o grupo continua detido e se o ônibus foi apreendido, mas não recebeu reposta até o momento.

De acordo com a PRF-SP, foram estabelecidos pontos de fiscalização em rodovias de todo o Brasil, com o objetivo de cumprir a determinação do Supremo Tribunal Federal de desmobilizar acampamentos e protestos golpistas.

Professora universitária

Sandra de Moraes Gimenes Bosco é professora do Instituto de Biociências da Unesp de Botucatu (IBB), no interior do estado. A Unesp e a diretoria do departamento divulgaram uma nota repudiando “os atos de covardia e violência praticados em Brasília”.

“Após o recebimento de denúncias via Ouvidoria da Unesp e parecer da Comissão de Ética da Universidade, será aberto processo administrativo”, disseram em comunicado que não menciona a docente.

Nas redes sociais da universidade estadual, internautas cobram que Sandra seja punida.

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