metropoles.com

Rollemberg pede ao TCU autonomia para gerir Fundo Constitucional

Em encontro com o ministro da Corte José Múcio Monteiro nesta segunda-feira (22/8), governador e sua equipe econômica pediram que a Corte reconsidere a decisão sobre execução orçamentária do Fundo Constitucional nas áreas de saúde e educação

atualizado

Compartilhar notícia

Gabriel Jabur/Agência Brasília
reuniao rollemberg+TCU
1 de 1 reuniao rollemberg+TCU - Foto: Gabriel Jabur/Agência Brasília

O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) reuniu-se na manhã desta segunda-feira (22/8) com o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) José Múcio Monteiro para pedir que a Corte reconsidere a decisão sobre execução orçamentária do Fundo Constitucional nas áreas de saúde e educação.

De acordo com a mudança, que já vale para o exercício de 2016, a partir de setembro, esses recursos devem ser executados no orçamento da União e não mais do DF. Ainda nesta semana, representantes das secretarias de Fazenda e de Planejamento e da Procuradoria-Geral do DF se encontrarão com técnicos do TCU para apresentar as implicações dessa decisão para o DF.

É importante manter essa sistemática adotada, uma vez que permite ao Distrito Federal maior autonomia, mais agilidade. E não prejudica o controle desses gastos com saúde e educação nem a fiscalização tanto do Tribunal de Contas da União como do Tribunal de Contas local, com toda a transparência necessária.

Paola Lima, procuradora-geral do DF

Paola Lima disse ainda que, com a mudança, os valores passariam a ser contabilizados na Lei Orçamentária Anual (LOA) da União, e não mais na do DF. “Estamos pedindo reconsideração mostrando as dificuldades que teremos para fazer isso ainda em 2016. Isso demandaria alterações nas leis orçamentárias do DF e da União, que já foram aprovadas em 2015.”

Participaram do encontro os secretários de Planejamento, Orçamento e Gestão, Leany Lemos, e de Fazenda, João Antônio Fleury, além da procuradora-geral do DF.

Auditoria no Fundo Constitucional
O TCU deve analisar auditoria feita pelos técnicos da Corte nas contas do Fundo Constitucional, no período de 2011 a 2014. O pedido de devassa foi feito pelo senador José Reguffe (sem partido), em 2015, a fim de averiguar se os recursos que bancam a área de segurança do DF e parte da Saúde e Educação estavam sendo utilizados de forma correta. Os auditores do tribunal questionam o uso do dinheiro para pagamento de aposentadorias de servidores públicos por parte do GDF.

(Com informações da Agência Brasília)

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?