Marcelo de Carvalho rasga o verbo sobre Tatá Werneck: “Lamentável”
O vice-presidente da RedeTV! não gostou nadinha de ver a atriz fazendo deboche com a emissora em que presta serviços
atualizado
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Depois de Daniela Albuquerque detonar Tatá Werneck após a atriz fazer piada sobre a Rede TV!, Marcelo de Carvalho, vice-presidente da emissora, decidiu se manifestar também sobre o assunto. O empresário afirmou que a declaração foi “lamentável” e destacou as polêmicas sobre o casamento da moça com Rafa Vitti.
“Acho lamentável uma profissional do mercado fazer chacota de mau gosto com relação a outra empresa, que emprega milhares de colaboradores que, como ela, merecem todo o respeito”, disse.
E acrescentou sem papas na língua: “Mais interessante seria fazer chacotas com sua rica vida pessoal, repleta de pautas interessantes, como seus problemas matrimoniais ou sobre a empresa fraudadora de clientes de cripto moedas, investigada por uma CPI”.
A bronca começou quando Tatá brincou com o preço que havia pagado no look para a cerimônia e ironizou: “Eu fiz uma piada dizendo que o meu vestido tinha o mesmo valor da grade da RedeTV! e fui processada. Eu quero pedir desculpas, e dizer que este ano eu vim com um vestido mais caro do que a grade, para a gente não ter esse problema”.

Tatá Werneck Reprodução/Multishow

Marcelo de Carvalho

Tata Werneck Instagram/Reprodução

Marcelo de Carvalho Reprodução

Tata Werneck é internada após testar positivo para Covid: "Pânico" Instagram/Reprodução

Divulgação
Logo, Daniela, que é casada há 17 anos com Amilcare Dallevo Jr., presidente e co-proprietário da emissora, decidiu alfinetar a humorista: “O vestido pode ser caro, mas a dicção e a falta de respeito é [sic] do valor de um vestidinho de chita”.
O imbróglio que Tatá enfrentou na Justiça contra a Rede TV! foi relacionado a uma declaração parecida. Em 2020, no mesmo evento, Werneck falou que usava uma peça que “tinha o orçamento de uma grade” do canal. Ná época, a emissora pediu R$ 50 mil de indenização, mais uma retratação formal, porém segundo a decisão 6ª Vara Cível do Rio de Janeiro, a brincadeira não foi capaz de alterar a imagem que as pessoas tinham sobre a TV.