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Depois de agressão a porteiro, Bessa será mantido longe do GDF

O ex-deputado federal foi um dos apoiadores da campanha de Ibaneis Rocha e chegou a ser anunciado como chefe do GSI

atualizado

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Myke Sena/Especial para o Metrópoles
Laerte-Bessa
1 de 1 Laerte-Bessa - Foto: Myke Sena/Especial para o Metrópoles

O ex-deputado federal Laerte Bessa (PL) dava como certo um posto na cúpula do GDF.

Ele foi um dos apoiadores da campanha de Ibaneis Rocha (MDB).

Durante a transição, chegou a ser anunciado como chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

Mas, na época, Ibaneis revisou a decisão de criar a pasta. E Bessa ficou na geladeira.

Na semana passada, Bessa agrediu Daniel Cardoso, porteiro que trabalhava no prédio onde mora o delegado aposentado, em Águas Claras.

O episódio foi filmado e revelado primeiro pela coluna. Logo, toda a imprensa reverberou as cenas chocantes.

Muita gente perguntou se existiria punição cabível. Tudo dependerá de uma possível abertura de processo e do ritmo dessa eventual ação na Justiça.

Mas houve, pelo menos, uma consequência sumária. Pessoas próximas a Ibaneis dizem que as chances de o delegado ser puxado para perto ficaram minúsculas.

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