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“Vacinação está tendendo à estabilidade”, avalia ministro Pazuello

O chefe da pasta também comentou durante reunião nesta quinta-feira que o objetivo é imunizar todos os “vacináveis” até o final do ano

atualizado

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Claudio Reis/Especial para o Metrópoles
ministro da saúde, eduardo pazuello
1 de 1 ministro da saúde, eduardo pazuello - Foto: Claudio Reis/Especial para o Metrópoles

“A vacinação está tendendo à estabilidade em termos de produção e quantidade de doses”. A declaração foi feita pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante reunião com secretários de Saúde, nesta quinta-feira (25/2).

Pazuello ainda ressaltou que “estamos chegando em 13 para 14 milhões de doses distribuídas”. Em seguida, o ministro disse: “Em termos de distribuição esse fator nos coloca em números totais como um dos primeiros colocados do mundo. Isso é realmente uma vitória do nosso país”.

O chefe da Saúde anunciou ainda que tem tomado todas as ações para um melhor desempenho com as empresas que produzem as vacinas. “Não existe nenhuma ação que já não tenhamos trabalhado em cima. Estamos fazendo todas. Estamos negociando e contratando todas que sejam possíveis serem contratadas”, assegurou.

Cronograma

De maneira otimista, o ministro afirma também: “Acredito que teremos capacidade de vacinar a metade da população ‘vacinável’ do país até a metade do ano e a outra metade até o final do ano”.

“Quando eu falo de população vacinável eu lembro que crianças de 0 a 18 anos ainda não serão vacinadas com essas vacinas. Tem pessoas e situações que ainda não podem ser vacinadas”, explicou.

Medidas

Pazuello também também adiantou que o ministério está trabalhando em três grandes ações para reverter os grantes impactos da mutação do novo coronavírus. São elas:

  • atendimento imediato na unidade básica de saúde;
  • estruturação em capacidade de leitos; e
  • a vacinação.
Casos

O Brasil ultrapassou, nesta quinta-feira (25/2), a marca de 25o mil óbitos em decorrência da Covid-19. Nas últimas 24h, foram registrados mais 1.541 falecimentos, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o que eleva o número de mortes para 251.498.

O país só perde para os Estados Unidos em relação ao número de vítimas fatais da pandemia.

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