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RJ: polícia investiga ligação de traficantes em sumiço de holandesa

Britt Blom, de 36 anos, desapareceu no dia 10 de dezembro na Baixada Fluminense após sair para resolver questões do trabalho

atualizado

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1 de 1 holandesa-desaparecida-envolvimento-traficantes - Foto: Reprodução

A Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF) apura a participação de traficantes do Complexo da Pedreira, na zona norte do Rio de Janeiro, no desaparecimento de uma holandesa moradora do bairro de São João de Meriti, Baixada Fluminense do Rio.

Britt Blom, de 36 anos, sumiu no dia 10 de dezembro após enviar uma mensagem para conhecidos avisando que resolveria uma “coisa rápida” do trabalho.

Os novos passos da investigação foram definidos no fim da semana passada, quando a polícia apreendeu documentos pessoais e dispositivos eletrônicos da holandesa, entre computadores e aparelho celular, e os enviou para perícia.

Nesta semana o foco está em recriar cada passo dado por Britt Blom antes do desaparecimento. A última informação que a polícia tem é a de que a holandesa enviou uma mensagem para um amigo minutos antes de sair de casa para resolver uma questão do trabalho. Segundo conhecidos da mulher, ela seguiria para uma festa em Coelho Neto depois do compromisso.

Questionada sobre os motivos da associação do caso com traficantes da região, a Polícia Civil do Rio de Janeiro não retornou o contato.

Condenação por homicídio culposo em SP

Britt Blom nasceu em Amsterdã, na Holanda, mas mora no Brasil há mais de 14 anos. A principal renda da holandesa envolvia a tradução de textos.

Antes de se mudar para o Rio de Janeiro, a mulher morou um tempo em São Paulo, quando teve uma filha, que mora com o pai até hoje na cidade. É em São Paulo que Blom conta, inclusive, com imóveis alugados que complementam sua renda.

No tempo em que morou na capital paulista, Blom foi condenada a 2 anos e 8 meses de prisão em regime semiaberto pelo homicídio culposo de Cláudio Theodoro da Silva em 2017. Seis anos antes da condenação, ela bateu contra a traseira da moto de Cláudio, que morreu no local do acidente. Durante as investigações, a mulher alegou que não tinha visto a motocicleta entrar na via e que estava embriagada.

No Rio, a holandesa chegou a morar em Copacabana por um tempo, mas se mudou para a Baixada Fluminense em busca de um custo de vida mais baixo.

Segundo a Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat), um amigo de Blom fez um registro de ocorrência pela internet no dia em que a mulher não retornou para casa, mas o relato foi enviado de forma incompleta.

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