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Moraes determina nova avaliação física e mental de Roberto Jefferson

Preso desde outubro de 2022, Jefferson teve alta do Hospital Samaritano, mas a defesa diz que ele não tem condições de voltar ao presídio

atualizado

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Reprodução/O Globo/Seap RJ
Roberto Jefferson (PTB) não teve o cabelo raspado na unidade prisional
1 de 1 Roberto Jefferson (PTB) não teve o cabelo raspado na unidade prisional - Foto: Reprodução/O Globo/Seap RJ

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), acolheu manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e determinou que o estado de saúde do ex-deputado federal Roberto Jefferson, preso desde outubro do ano passado, seja reavaliado.

A necessidade de nova avaliação se dá porque o Hospital Samaritano, no Rio de Janeiro, onde o ex-parlamentar está desde junho, informou que Jefferson evoluiu em seu quadro de saúde e pode ter alta. Isso demandaria o retorno dele ao ambiente prisional.

A defesa de Jefferson, porém, alega que ele não tem condições de voltar ao presídio. A PGR se manifestou por nova avaliação médica e o ministro concordou com a necessidade. Segundo os advogados, Roberto Jefferson precisa de tratamento médico adequado fora da prisão. De acordo com os defensores, ele já perdeu cerca de 16 kg.

Assim, Alexandre de Moraes determinou que sejam realizados exames e avaliação do quadro físico e mental de Roberto Jefferson por junta médica oficial. Após o resultado, a Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) vai se manifestar acerca da capacidade, ou não, de o hospital penitenciário dar prosseguimento ao tratamento médico de Jefferson, hoje em hospital particular.

Tiros contra a PF

Jefferson está preso desde outubro do ano passado por oferecer resistência armada ao cumprimento do mandado de prisão decretado por Moraes.

Na ocasião, o ex-deputado deu tiros de fuzil e lançou granadas contra os policiais que foram ao local. Em função do episódio, ele foi indiciado pela Polícia Federal por quatro tentativas de homicídio e virou réu.

O mandado foi expedido depois que o ex-parlamentar publicou um vídeo na internet no qual ofendeu a ministra Cármen Lúcia com palavras de baixo calão.

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