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Lula e Dino anunciam plano do governo para segurança no RJ nesta 4ª

Presidente Lula e ministros Dino e Múcio detalham plano do governo federal para o combate à crise de segurança pública no estado

atualizado

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Lula e ministros no PAC seleções
1 de 1 Lula e ministros no PAC seleções - Foto: <p>Fotos: Hugo Barreto/Metrópoles<br /> @hugobarretophoto</p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-1"></div></div> </p><div class="m-banner-wrap m-banner-rectangle m-publicity-content-middle"><div id="div-gpt-ad-geral-quadrado-2"></div></div></p>

Após o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, confirmar que ampliará a atuação das Forças Armadas no Sudeste em meio à crise de segurança pública no Rio de Janeiro, o governo federal anuncia, nesta quarta-feira (1º/11), o plano de apoio ao combate ao crime organizado no estado. As medidas serão detalhadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) às 15h, no Palácio do Planalto.

Ele estará acompanhado por Flávio Dino e José Mucio, titular da pasta da Defesa, além de comandantes das Forças Armadas.

Nas últimas semanas, a crise na segurança pública no Rio se agravou. Ônibus e veículos foram incendiados e destruídos, em represália à morte de um miliciano, o que implicou o fechamento da zona oeste da capital fluminense. A situação forçou autoridades locais e o governo federal a avaliarem novas medidas de enfrentamento à violência no estado.

Dino vai levar a Lula plano de “asfixia logística” do crime organizado

O governo Lula já havia anunciado o envio de reforço no efetivo da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e da Força Nacional, para atuação na fiscalização de rodovias, e da Polícia Federal, para atuação nos aeroportos.

Lula e Dino descartam intervenção

Nessa terça-feira (31/10), Flávio Dino afirmou que, embora o apoio das Forças Armadas seja consenso no governo, a atuação urbana dos militares está descartada. Ou seja, os oficiais não irão para as ruas ou comunidades. A possibilidade de intervenção federal também não é cogitada.

O presidente Lula afirmou, na última sexta-feira (27/10), que, “enquanto for presidente”, não há possibilidade de intervenção federal no Rio de Janeiro. Segundo o petista, a indicação é que as Forças Armadas cumpram estritamente a função constitucional.

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