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Anvisa flexibiliza máscaras em unidades de saúde. Veja quem é obrigado

Anvisa destaca que o uso de máscaras não será mais obrigatório para todas as pessoas dentro de uma unidade de saúde

atualizado

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Myke Sena/ Especial Metrópoles
Funcionários e pacientes do Hospital da Asa Norte se protegem do coronavirus com mascaras respiratórias
1 de 1 Funcionários e pacientes do Hospital da Asa Norte se protegem do coronavirus com mascaras respiratórias - Foto: Myke Sena/ Especial Metrópoles

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (3/4), que o uso de máscaras faciais não será mais obrigatório para todas as pessoas que estiverem dentro de uma unidade de saúde brasileira. A decisão foi publicada em atualização de nota técnica que detalha as novas regras para utilização do protetor em hospitais e outros serviços do setor.

“Considerando discussões técnicas sobre o assunto, a queda no número de casos e óbitos provocados pela doença no país, além da oferta de vacinas contra Covid-19 pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, a Agência flexibilizou a recomendação de uso universal de máscaras dentro dos serviços de saúde”, aponta a agência.

De acordo com a publicação, a partir de agora, as pessoas que devem utilizar as máscaras faciais são:

  • Pacientes com sintomas respiratórios ou com suspeitas de Covid-19, assim como seus acompanhantes;
  • Pacientes positivos para Covid-19 e seus acompanhantes;
  • Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença, ou seja, nos últimos 10 dias;
  • Profissionais que fazem a triagem de pacientes;
  • Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os corredores das áreas de internação etc;
  • Situações em que houver a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde.
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“A Anvisa ressalta que é importante reforçar a recomendação de continuidade do uso de máscara nos serviços de saúde para os acompanhantes e os visitantes de pacientes internados. A orientação é não retirar a máscara durante a permanência dentro do estabelecimento de saúde, inclusive no quarto ou na enfermaria onde o paciente estiver”, explica o órgão.

A necessidade do uso de máscaras em serviços de saúde existe desde o início da pandemia da Covid-19, em 2020. Desde o início das vacinações da população e da queda de casos do vírus, a Anvisa tem revisitado as recomendações.

Na última terça-feira (28/3), o Brasil confirmou 700.329 mortes provocadas pelo coronavírus em três anos desde o início da pandemia. O país está atrás apenas dos Estados Unidos em número de óbitos, com 1,1 milhão de vítimas.

 

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