EDSON CALDEIRA

Quatro divas pop que a geração Z precisa conhecer

O mundo pop não é feito apenas de Olivia Rodrigo, Lil Nas e Ariana Grande. O Metrópoles separou quatro divas que quebraram barreiras antes dos astros da nova geração

Confira as quatro mulheres que revolucionaram a história da música e pavimentaram os caminhos de Beyoncé, Lady Gaga, Rihanna, Dua Lipa, Lorde e Demi Lovato

A cantora começou a carreira cantando ao lado do então marido, Sonny Bonno. Mas ela logo conquistou o seu espaço com trabalhos solo

Cher

Ao longo de décadas, Cher consolidou sua carreira na música e no cinema. Ela está entre os seis cantores a conquistar o topo das paradas e um Oscar de melhor atriz

Além disso, Cher é a única artista feminina da história a ter singles número um nas décadas de 1960, 1970, 1980, 1990, 2000 e 2010

Antes de Beyoncé surgir com as Destiny’s Child (esse nome também pode parecer antigo para a geração Z), existia um grupo nos anos 1960 chamado The Supremes

Diana Ross

Assim como Beyoncé, Diana Ross era quem cantava a maior parte das músicas. Em 1965, as Supremes fizeram história alcançando o topo das paradas com cinco sucessos consecutivos

Eventualmente, Diana Ross se lançou na carreira solo, acumulou diversos hits e apostou alto como atriz de cinema. Ela se tornou a primeira mulher negra a ser indicada ao Oscar de melhor atriz em uma performance de estreia

A cantora é o nome por trás de diversas baladas inesquecíveis. Mais que isso, a americana é uma das poucas estrelas a entrarem para o grupo Egot — pessoas que ganharam os prêmios Emmy, Grammy, Oscar e Tony

Barbra Streisand

Em 1960, quando surgiu, a maioria das atrizes pareciam ter sido esculpidas pelo mesmo cirurgião plástico. Barbra era exatamente o oposto e fugia de qualquer tipo de padrão

Talvez o papel mais emblemático é o de Fanny Brice, personagem que lhe rendeu um Oscar de melhor atriz pelo filme Funny Girl, em 1969

Além de uma carreira consolidada por mais de cinco décadas, Tina Turner tem a seu favor uma característica de poucos: a capacidade de se reinventar

Tina Turner

Depois de suportar por décadas os abusos do marido Ike Turner, a cantora refez a carreira aos 40 anos. Sem dinheiro, durante os primeiros anos do divórcio, ela precisou fazer shows menores em diversos locais sem prestígio

Em 1984, ela voltou ao topo da parada: lançou o disco Private Dancer, que ganhou três Grammys e vendeu 10 milhões de cópias em todo o mundo

TEXTO:
Edson Caldeira

IMAGENS:
 Giphy, Tenor, Divulgação