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Amsterdã estuda banir turistas estrangeiros de suas lojas de maconha

A prefeita da capital holandesa cogita restringir a entrada de viajantes nos famosos coffeeshops da cidade

atualizado

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Reprodução/Melhores Destinos
Amsterdam – red light street district – amsterdã – prostituição
1 de 1 Amsterdam – red light street district – amsterdã – prostituição - Foto: Reprodução/Melhores Destinos

Quando os turistas internacionais finalmente retornarem às ruas históricas alinhadas pelos canais de Amsterdã, uma das mais conhecidas atrações turísticas da cidade pode não ser mais permitida. A prefeita Femke Halsema propôs uma nova política que visa proibir o acesso de visitantes estrangeiros aos coffeeshops de maconha, espaços concentrados em sua maioria na região da Red Light e que juntos atraem cerca de 20 milhões de turistas à capital holandesa todos os anos.

Em uma carta aos vereadores, a prefeita propôs a introdução do “critério de residente”: uma política que permita apenas aos moradores locais entrarem nas cafeterias, com o objetivo de tornar o turismo na cidade mais administrável e melhorar a qualidade de vida dos que vivem por lá. O assunto será discutido com o conselho de Amsterdã no final de janeiro. Ao todo, existem 166 cafeterias de maconha na cidade, representando quase 30% das cafeterias da Holanda.

As conversas em torno da restrição do acesso aos cafés de Amsterdã não são novas. Esse assunto esquentou pela última vez no ano passado, quando especulava-se o fim da Red Light com a retirada de bordéis e até então a redução de coffeeshops de maconha do centro histórico, que seriam substituídos por residências e outros tipos de comércio, como mercearias e empresas para os cidadãos trabalharem no local.

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