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Lívia Andrade pede investigação de Pétala Barreiros por cyberstalking

Em processo, Lívia declarou que a influenciadora fez várias declarações sobre a apresentadora ser o pivô do final da sua relação

atualizado

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livia andrade processa petala barreiros
1 de 1 livia andrade processa petala barreiros - Foto: Reprodução/Instagram

Lívia Andrade entrou com um pedido para que o Ministério Público do Estado de São Paulo investigue Pétala Barreiros pelo crime de cyberstalking. Em processo, Lívia declarou que a influenciadora fez várias declarações sobre a apresentadora ser o pivô do final da sua relação com Marcos de Araújo, a fim de prejudicar a imagem de Lívia.

Pétala também fez algumas campanhas de cancelamento da atriz. Os advogados de Lívia, Ticiano Figueredo e Pedro Ivo Velloso, comunicaram em fevereiro deste ano que a influenciadora já foi condenada na Justiça por danos morais por todas as vezes que fez citações pejorativas sobre o ex-marido e a separação do casal.

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Os insultos feitos por Pétala a Lívia saíram da esfera das redes socais e invadiram os programas de TV e sites de fofocas. Com isso, a apresentadora recebeu até ameaças de morte. Seus advogados também apresentaram esses casos ao MP.

“Pétala Barreiros se utilizou de diversos mecanismos midiáticos com o fim de constranger não só psicologicamente, mas também moralmente a noticiante (Lívia Andrade)”, disse um dos advogados da atriz em entrevista ao O Globo.

A defesa de Lívia afirma que Pétala passou a persegui-la após o fim do seu relacionamento, além de culpa-la pela separação. Nesse momento, a ex-funcionária do SBT foi atacada por todos os lados. A repercussão das falas de Pétala fez com que o nome de Lívia Andrade chegasse aos trending topics do Twitter mundial.

Em vigor desde abril, a nova lei incluiu no Código Penal o crime de “perseguir alguém, reiteradamente e por qualquer meio, ameaçando-lhe a integridade física ou psicológica, restringindo-lhe a capacidade de locomoção ou, de qualquer forma, invadindo ou perturbando sua esfera de liberdade ou privacidade”. A pena prevista é de seis meses a dois anos de reclusão, além de multa.

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