1 de 1 Mão de paciente em hospital
- Foto: Divulgação/Olga Kononenko
Uma falsa promessa de cura fez com que cerca de 300 pessoas morressem e mais de mil ficassem doentes após ingerirem metanol no Irã. De acordo com a imprensa internacional, a tragédia ocorreu devido ao desespero para se protegerem do novo coronavírus, que causa a Covid-19.
Fake news sobre remédios se espalharam nas mídias sociais iranianas, comunicando que a ingestão de álcool industrial mataria o vírus de seus corpos. O líquido, no entanto, é altamente inflamável, com características de solvente, pode causar cegueira e levar à morte.
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Na Itália, pacientes terminais de coronavírus ganharam o direito de dar adeus às famílias por meio de videoconferências
Reprodução/Twitter/Lorenzo Musotto
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Profissionais de saúde mostram as marcas provocadas pelos equipamentos de segurança
Reprodução
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Equipes do Escritório Regional do Mediterrâneo Oriental, da Organização Mundial da Saúde foram em missão no Irã ver a situação de pacientes infectados com o novo coronavírus
Divulgação/OMS
Membros da OMS no Irã
Membros da OMS no Irã para acompanhar a evolução do novo coronavírus
Divulgação/OMS
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Uma família na Austrália comprou acidentalmente 2,3 mil rolos de papel higiênico em meio à pandemia de coronavírus
Reprodução/Facebook
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Em imagens postadas nas rede sociais, Haidee Janetzki aparece sendo "coroada" como a rainha do trono de papel higiênico
Reprodução/Facebook
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Eles receberam as caixas de papel higiênico em meio ao desabastecimento de produtos nos comércios da Austrália
Reprodução/Facebook
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Vídeos divulgados nas redes sociais mostraram o pátio do local mais sagrado do Islã em Meca, na Arábia Saudita, praticamente deserto
Reprodução/Twitter
dedo com camisinha
Com medo de serem contaminadas pelo novo vírus, pessoas passaram a usar camisinhas para apertar botões de elevador
Reprodução/Twitter
prateleira de camisinhas
A pandemia de coronavírus provocou correrias a supermercados e farmácias, onde as pessoas esgotaram alguns produtos
Reprodução/Facebook
dedo com camisinha em elevador
Fotos de pessoas apertando botões de elevadores com camisinhas viralizaram
Reprodução/Twitter
prateleira de papel higiênico
No início da pandemia, rolos de papel higiênico chegaram a faltar em vários supermercados do mundo
Reprodução/Facebook
prateleira de preservativos
Moradores estão estocando itens de todo tipo
Reprodução/Twitter
carrinho de compra supermercado
Pessoas em Cingapura e na Austrália estão estocando itens básicos por receio do coronavírus
Reprodução/Facebook
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Navio Diamond Princess, um dos primeiros focos de coronavírus fora da China, foi isolado em porto do Japão após casos confirmados
Reprodução/Twitter
pangolim
Pangolim é apontado como hospedeiro intermediário do novo coronavírus
Divulgação
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Desinfecção de funcionários de uma funerária depois de o grupo lidar com o corpo de uma pessoa que morreu em decorrência do novo coronavírus
Feature China/Barcroft Media via Getty Images
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Trabalhador de equipe médica pelas ruas de Wuhan, na China
Feature China/Barcroft Media via Getty Images
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Mulher usa máscara no mercado de Huanan, em Wuhan, o centro da epidemia de coronavírus. O local está interditado
Getty Images
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Em Pequim, uma mulher usa máscara e óculos de sol para se proteger do coronavírus
Kevin Frayer/Getty Images
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Uma das vítimas mais jovem tem 5 anos. O garoto foi obrigado pelos pais a ingerir a substância tóxica. Ele perdeu a visão e segue internado. O estado de saúde dele é desconhecido.
O caso ocorreu em meio ao crescente número de pacientes contaminados com o coronavírus. Teerã, capital do país, anunciou nesta sexta-feira (27/03) 144 novas mortes, elevando o total de falecimentos por Covid-19 a 2.398, além de 2.926 novos casos, totalizando 32,3 mil infectados.
Com pneumonia nos dois pulmões, ela fez um vídeo comovente no hospital para pedir às pessoas que não saiam de casa
Contrabando de álcool
O consumo de álcool é proibido na República Islâmica e contrabandistas facilitaram a venda da substância tóxica na região.
A República Islâmica registrou cerca de 29 mil casos confirmados e mais de 2,2 mil mortes pelo vírus, o número mais alto de todos os países do Oriente Médio.
Até o momento, não há cura para a Covid-19, doença causada pelo vírus Sars-CoV-2. Cientistas e médicos em todo o planeta seguem estudando, em busca de remédios eficazes e de uma vacina.
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