Revolução sem bisturi: tratamentos apostam em tecnologia para combater flacidez, celulite e gordura localizada

Aparelhos modernos são o centro da inovação nos tratamentos estéticos, que trazem resultados eficientes e definitivos com poucas sessões

Inti Estética - Post Patrocinado
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Há uma revolução em pleno andamento nas clínicas de estética. Aparentemente, para o bem. Graças a aparelhos de última geração, que utilizam tecnologia de ponta, cada vez mais as promessas de silhueta fininha e perda de gordura corporal começam a se materializar. E o melhor: sem a necessidade de cirurgias. Nessa evolução, os números se invertem. Em vez de serviços com 10, 12 sessões, para resultados temporários, quase sempre discretos, os tratamentos da vez vão direto ao ponto. Menos sessões, mas com resultados definitivos.

O protagonista dessa mudança é um aparelho desenvolvido na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, chamado Coolsculpting. Por lá, ele é usado há 12 anos. Em Brasília, chegou há cinco atropelando métodos antigos que prometiam cinturinha fina. Entre fisioterapeutas, esteticistas e especialistas, o veredito é unânime: atualmente não existe nada mais eficaz em matéria de tratamento estético para gordura localizada.


Patenteada pela empresa norte-americana Zeltiq, o CoolSculpting é uma tecnologia baseada na criolipólise, uma técnica que consiste em congelar as células de gordura, fazendo com que elas percam a sua função no organismo e sejam naturalmente eliminadas. “O método cristaliza essas células e, como elas ficam sem função, morrem dias depois num processo natural chamado apoptose”, explica a fisioterapeuta dermatofuncional Ludmila Bonfim, da Inti Estética. O melhor é que depois de mortas, elas não voltam mais.

As fotos a seguir deixam claro os benefícios da tecnologia. Noventa dias depois de realizar o tratamento, a paciente já pode observar uma nítida redução de gordura localizada nos flancos.

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Resultado combinado

De olho nesses benefícios que a servidora pública Adriana do Lago, de 40 anos, recorreu ao procedimento. Após ter que tomar corticoides, ela buscou o CoolSculpting para acabar com um inchaço desconfortável provocado pelo uso da substância. Na época, ela malhava, porém, devido ao tratamento que foi submetida estava longe dos exercícios. Fez sessões para reduzir as gorduras nos flancos, costas, abdômen inferior e região do estômago. Perdeu 22 kg em menos de três meses com tratamento estético, malhação e dieta.

O resultado é perfeito. Não tenho o que reclamar. Vale a pena para quem se empenha, malha e faz dieta. Depois que contei na academia o que fiz muita gente foi atrás

Adriana do Lago, servidora pública

O perigo das cópias
A criolipólise não é um nome assim tão desconhecido. Provavelmente você já deve ter visto anúncios em fachadas de clínicas de estética. O problema, explica Ludmila, é que com o sucesso da tecnologia, empresas do mundo todo cresceram os olhos e desenvolveram suas próprias versões do Coolsculpting. A consequência foi o surgimento de tratamentos mais baratos, porém, menos seguros e que proporcionam resultados longe dos esperados pela fórmula original.

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A Inti Estética é a única clínica em Brasília que oferece todas as ponteiras disponíveis do aparelho. As ponteiras são partes específicas utilizadas para o tratamento de diferentes regiões do corpo, entre elas os culotes, um dos alvos preferidos de quem procura o tratamento.

Diferentemente da maioria dos pacotes de serviços de estética, o CoolSculpting vai direto ao ponto, reduzindo em até 25% das células de gordura em uma única sessão. O resultado começa a ser visto de três a 12 semanas após a aplicação. As fotos de antes e depois impressionam. Porém, a fisioterapeuta explica que o resultado pode variar de acordo com o organismo de cada cliente. Enquanto em 95% dos casos a pessoa sai feliz da vida, em 5% o tratamento não alcança o objetivo. “A maioria fica satisfeito, mas cada corpo é um corpo”, aponta Ludmila.

Dá para entender. Congelar os pneuzinhos custa caro: entre R$ 1,8 mil (áreas pequenas) a R$ 3,6 mil (áreas maiores). Ainda assim, o CoolSculpting é o campeão de procura na Inti Estética. As versões “made in China” são mais baratas e custam, aproximadamente, R$ 500, mas carregam riscos maiores, como o de queimaduras ou de resultados inferiores ao sistema desenvolvido em Harvard. “Como o CoolSculpting é caro, algumas clínicas usam aparelhos que não são liberados pela Anvisa. Por conta disso trazem mais riscos. É sempre muito importante checar essa autorização antes do procedimento”, orienta a dermatologista Luanna Portela. O método foi o primeiro destinado ao combate da gordura localizada autorizado pela Food e Drugs Administration (FDA), órgão dos EUA que controla a liberação de alimentos e medicamentos no país.

Vale quanto custa?
Os tratamentos estéticos talvez cativem fãs na mesma proporção que acumulam céticos. De acordo com médicos, culpa dos pacotes promocionais que prometem corpo esbelto na base da quantidade. Porém, na direção oposta o CoolSculpting proporciona uma resposta rápida, já na primeira sessão. No entanto, vale lembrar que o resultado é ainda mais favorável se for aliado a um estilo de vida saudável. “Ele é eficaz para pouca gordura localizada, mas ainda não oferece o mesmo retorno de uma lipoescultura, por exemplo”, avisa o cirurgião plástico Juldásio Galdino, do hospital Prontonorte e titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.

O cirurgião plástico Alberto Benedik acredita que o procedimento é a saída mais recomendada para pessoas que desejam remodelar o corpo sem ter que encarar o bisturi. “Atualmente, é o melhor tratamento para quem não está disposto a passar por um procedimento cirúrgico, seja por questões de saúde ou por não ter tempo para a recuperação pós-operatória”, explica.

O Coosculpting é o primeiro aparelho com esta tecnologia inovadora de destruição da gordura por congelamento, além de ser o mais seguro para este método (criolipólise) devido seus sistemas de controle

A dermatologista Luanna Portela é adepta do CoolSculpting e recomenda para pacientes que finalizaram o processo de emagrecimento e estão penando com gorduras insistentes, como nos flancos, internas das coxas ou “gordurinhas do sutiã”. “Quando o paciente atingiu este ponto (de perder peso extra), ele é muito bom. Porém, para pacientes obesos o resultado não é tão favorável. Não que faça mal, mas ele vai perder um, talvez dois centímetros de medida e não ficará satisfeito”, avisa. Além disso, embora não seja invasivo, ela orienta para os cuidados no pós-tratamento: hematomas e dores podem incomodar nos dias seguintes (assista ao vídeo acima).

Nessas horas, cuidado com a medicação. Anti-inflamatório, por exemplo, pode diminuir o efeito do aparelho. “Por causa do congelamento, a região passa por um processo inflamatório e as células mortas são eliminadas. Se não houver essa inflamação, menos células morrem e o resultado muda”, avisa. Além disso, cuidados com a qualidade da manta protetora fornecida pela clínica, que são fundamentais para evitar queimaduras. Produtos de baixa qualidade podem secar ou se romper durante a sessão.

Exilis contra a flacidez
Outros dois tratamentos tecnológicos que fazem sucesso no mercado é o Exilis Elite, que usa uma radiofrequência mais potente do que outros aparelhos utilizados no mercado contra a flacidez no corpo e no rosto, e o VelaShape II, que atua contra a celulite. Os primeiros resultados começam a ser percebidos um mês depois do início do tratamento.

Segundo a dermatologista, o melhor tratamento para flacidez ainda é o que utiliza esse tipo de tecnologia, uma vez que alternativas como cremes fazem muito pouco pelo problema. O método usa ondas térmicas para aquecer a pele e chegar às células de gordura. O diferencial é que o profissional consegue determinar de forma mais precisa e eficaz a área da pele a ser tratada. A energia rompe as fibras de colágeno e as “reorganiza”, além de estimular a neocolagênese – a síntese de colágeno na região tratada. Além disso, também é eficaz no combate à gordura localizada leve, de até 2,5 cm.

Exilis, um tratamento de radiofrequência, é alternativa eficaz contra a flacidez

O método é um dos preferidos da psicóloga Íris Santiago, de 38 anos, e, segundo ela, um dos maiores responsáveis pela mudança que seu corpo teve nos últimos quatro anos. E olha que ela era do time dos céticos. “Meu maior problema sempre foi a flacidez, mas eu só tinha tentado coisas leves, porque sempre achei que tratamentos com aparelho para corpo não funcionavam”, conta.

Para o rosto, no entanto, era diferente. “Sempre fui a louca do laser”, brinca. Foi justamente assim que ela chegou à Inti Estética, em busca de um aparelho que só a clínica tinha. Lá, foi aos poucos perdendo o preconceito. “Eu invisto, mas eu quero resultado. Procurar uma clínica de estética envolve muita coisa. Dinheiro, autoestima… Imagina a frustração de não alcançar o resultado?!”, questiona, fazendo o papel de psicóloga. “O Exilis parece que gruda a pele no músculo!”, comenta.

Já o VelaShape II – ou o PowerShape Plataform, similar – usa quatro tecnologias contra a celulite: infravermelho, radiofrequência, massagem e vácuo (ele faz uma sucção na pele). No fim, o resultado é uma pele mais lisinha e homogênea. As celulites de graus menores (1 e 2) são as mais indicadas, porém, as mais severas, diz Ludmila, também são acentuadas e dão uma boa suavizada. O aparelho tem adeptas fiéis como a socialite Kim Kardashian e a cantora Madonna.

Assim, ponderadas as limitações, o consenso entre especialistas é que, usados no momento certo, os tratamentos estéticos são, sim, bons aliados para manter a forma e a boa relação com o espelho.

Mesmo para quem pretende se submeter a um procedimento cirúrgico mais invasivo, eles contribuem para manter os resultados ou mesmo retardar a hora do bisturi.

Serviço:
INTI ESTÉTICA
Lago Sul
Deck Brasil – QI 11, Bloco 0, Sala 115
3366-3269

Sudoeste
Academia Unique – SIG quadra 8, lote 2045
3341-1887

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