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EUA e Cuba avançam em acordo sobre voos comerciais, mas não deve sair neste ano

Países se reuniram para preparar caminho para voos regulares

atualizado

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1 de 1 Obama-e-Raul-Castro_ONU29092015_001 - Foto: Cubadebate/Reprodução

Os Estados Unidos e Cuba continuam a trabalhar no restabelecimento de voos comerciais regulares diretos, embora seja improvável que os serviços sejam lançados neste ano por causa dos desafios técnicos e regulamentares, disse uma autoridade do Departamento de Estado dos EUA nesta quinta-feira

A delegação dos Estados Unidos reuniu-se com homólogos cubanos em Havana esta semana para dois dias de consultas técnicas com o objetivo de preparar o caminho para um mecanismo informal que permitiria voos regulares.

A administração de Barack Obama, presidente dos EUA, tem costurado um acordo informal que permitiria os passageiros reservarem voos direto com as companhias aéreas em vez de reservar através de operadores turísticos, bem como outras medidas para afrouxar as restrições de viagem para os norte-americanos à ilha, apesar da proibição de décadas do Congresso.

Em agosto, autoridades expressaram otimismo de que os voos poderiam começar em dezembro, e um número de companhias aéreas norte-americanas manifestaram interesse.

No entanto, a autoridade do Departamento de Estado disse que não era esperado que a reunião desta semana pudesse garantir um acordo informal sobre os voos regulares e que não está claro quando o serviço poderia começar.

A autoridade disse ainda que uma terceira rodada de conversações com Cuba poderia ser prevista para este ano. “Esperemos que este acordo não leve muito tempo para ser feito, mas não há nenhum calendário estabelecido”, disse ele.

Um ponto de discórdia é que Cuba está à procura de direitos de voos para suas companhias aéreas iguais aos das operadoras dos EUA para lançar serviços regulares. Reguladores da aviação e companhias aéreas cubanas teriam que cumprir uma série de normas técnicas e de segurança dos Estados Unidos, que são supervisionadas pela Administração Federal de Aviação.

A autoridade do Departamento de Estado não quis comentar se as companhias aéreas norte-americanas poderiam começar a serviço programado antes das linhas aéreas cubanas.

“É evidente que os cubanos estão interessados em reciprocidade”, disse a autoridade. “Fomos claro sobre os fatos do nosso ambiente regulatório”, acrescentou. Fonte: Dow Jones Newswires.

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