Bolsas do mundo têm alta mesmo com dados negativos na China e EUA

Presidente dos EUA disse que espera que o país volte à normalidade já em junho. Na Europa, mortes diárias por coronavírus caem

Tácio Lorran
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Apesar de os Estados Unidos registrarem grande elevação no número de desempregados e a China, uma queda nos índices econômicos, as principais bolsas do mundo apresentaram, nesta sexta-feira (17/04), números positivos.

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que tem a intenção de levar o país de volta à normalidade em meados de junho.

Na Ásia, os pregões encerraram essa sexta com altas que chegaram a 3,44% na Indonésia. As bolsas do Japão, Irã e Coreia do Sul seguiram o mesmo ritmo.

A alta na China, por sua vez, foi de 1,31%. O país registrou uma queda de 6,8% no Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre. Isso não ocorria desde ao menos 1992.

O cenário também é otimista na Europa, onde o crescimento chega perto a 4%. O continente tem mostrado uma redução no número diário de mortes por Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus.

As bolsas têm elevação superior a 2% na Alemanha, França, Itália, Bélgica, Reino Unido, Holanda, Espanha, Áustria e Suécia. A Euro Stoxx 50, da União Europeia, tem alta de 3,05%.

O Ibovespa, que mede as ações na Bolsa de Valores de São Paulo, a B3, abriu com alta superior a 2% na manhã de hoje.

Nos Estados Unidos, mais de 5,2 milhões de pessoas solicitaram prestações de desemprego na semana passada. Agora, 22 milhões de norte-americanos estão parados. Veja a íntegra dos dados aqui.

Apesar disso, a Dow Jones tem alta de 2,15% e a S&P 500, de 1,98%. A valorização na Russell 2000 chega a 4,05%. Esses registros foram feitos às 10h45.

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