Com 57% da população vacinada, Chile abre escolas e comércio

Fronteiras permanecem fechadas para estrangeiros e com restrições para cidadãos e residentes do país

Júlia Portela
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Com 57% da população totalmente vacinada, o governo do Chile anunciou, nesta quinta-feira (8/7), que diminuirá as restrições da pandemia. O objetivo é retomar as aulas presenciais e possibilitar um aquecimento na economia com a abertura das atividades comerciais. No entanto, o toque de recolher e as restrições de entrada e saída no país continuarão a valer.

Após uma terceira onda forte entre abril e maio, quando houve um relaxamento das restrições, os números de casos e de óbitos por Covid-19 vêm diminuindo gradativamente. De acordo com dados do Our World in Data, 67,9% da população acima de 12 anos já tomou ao menos uma dose da vacina. O país usa a vacina do laboratório chinês Sinovac, conhecida no Brasil como Coronavac, a AstraZeneca e a Pfizer.

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O ensino remoto é uma das preocupações do governo, que adotou o modelo de forma majoritária desde março de 2020. A desigualdade de acesso às plataformas digitais e à internet fez com que autoridades criassem um plano “Passo a Passo” de restrições, que classifica a educação como fundamental. Com o novo método, fica a critério dos pais enviar ou não os filhos à escola, mas o governo define a presença como “vital para a formação dos alunos”.

As fronteiras permanecem fechadas a estrangeiros e com limitações para cidadãos do país e residentes. Já cinemas e estádios de futebol já poderão abrir a partir da próxima semana. A maior preocupação é a disseminação da variante Delta, que se propaga mais rapidamente.

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