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“Lindo e maravilhoso”, diz Caboclo sobre trabalho da CBF na pandemia

“Objetivamente, a CBF, junto com as Federações e com os clubes, fizeram 90 mil testes e gastaram R$ 30 milhões”, disse

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Buda Mendes/Getty Images
Rogério Caboclo CBF
1 de 1 Rogério Caboclo CBF - Foto: Buda Mendes/Getty Images

Rogério Caboclo, presidente da CBF, afirmou que a entidade, as federações e os clubes fizeram “aquilo que o governo deveria ter feito” para impedir que o coronavírus se alastrasse.

“A CBF, as Federações e os clubes fizeram um trabalho lindo, maravilhoso quando demonstraram todo trato, desde as camisas dos clubes até as ações sociais demonstradas, e fizeram de coração e agiram de forma muito plural. Com ação social, ação efetiva, como poucos ramos da sociedade o fez, desde governos municipais, estaduais e até federal. Fizemos funções sociais que ninguém fez. Não quero aqui crédito para ninguém. O fato é que praticamos aquilo que o governo deveria ter feito, os governos que talvez não tenham feito”, disse o dirigente durante reunião com os clubes.

“Objetivamente, a CBF, junto com as Federações e com os clubes, fizeram 90 mil testes e gastaram R$ 30 milhões. Em competições nacionais, não reduziram uma única partida, e eu ouvi isso dos maiores dirigentes de futebol do mundo. Ninguém fez isso”, analisou Caboclo.

Rogério ainda contou que todos os clubes do Brasil são tratados igualmente e citou conversa com o presidente da Fifa: “Eu disse para o presidente da Fifa: ‘O Flamengo tem uma camisa gigante, mas aqui é tratado quase igual ao clube que foi rebaixado, como o Oeste de Itápolis’. Não diferenciamos nenhum clube. Não existe o gigante, não existe o pequeno.”

“Nós tratamos os clubes de forma equânime, cada um com o seu potencial econômico e financeiro, naturalmente cada qual vai ser mantido no seu patamar. Cada um vai ser resguardado da maneira que se manteve, se respeitou, se guarneceu. Ao Flamengo, a dignidade do futebol do Brasil. Ao Palmeiras, aos clubes brasileiros que foram além do país e que merecem o nosso respeito, mas todos merecem o mesmo respeito”, declarou.

Com o Brasil próximo de atingir a marca de 300 mil mortes pela Covid-19 — com exatamente 298.676, segundo o Ministério da Saúde —, o presidente da CBF defende que o futebol não precisa ser paralisado no país.

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