Ex-CEO da F1 nega prisão no Brasil e que arma tinha munição
Bernie Ecclestone afirmou que o caso teria sido um “incidente pequeno e bobo” e brincou sobre a notícia
atualizado
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Bernie Ecclestone, ex-CEO da Fórmula 1, negou, nesta sexta-feira (27/5), que teria sido preso no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), por porte ilegal de arma. Segundo ele, a arma encontrada na bagagem antes de seu embarque nunca tinha sido usada e também não tinha munição.
O bilionário afirmou à Reuters que o caso teria sido um “incidente pequeno e bobo” e brincou sobre a notícia: “Não tenho tido nenhuma publicidade ultimamente e achei que deveria fazer alguma coisa para conseguir alguma”.
A prisão do empresário teria sido confirmada pela Polícia Civil paulista e, depois disso, a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo confirmou para o veículo que um empresário teria sido preso por porte de arma de fogo no aeroporto da cidade, mas sem nomeá-lo diretamente.
Entretanto, a versão de Ecclestone foi outra. “Nunca fui preso”, afirmou ele. O ex-chefão da F1 também disse que não fala português e que teve de pagar uma fiança de R$ 6.060 para poder sair do Brasil. De acordo com ele, a polícia ainda queria o valor em real, mas o empresário não tinha por estar de saída do país.
Bernie Ecclestone explicou que a arma estava na bagagem porque brincou com o filho Ace e deixou a arma no bolso do casaco. As pessoas que arrumaram sua bagagem colocaram o casaco em uma mala sem saber da arma.
A arma encontrada no aeroporto também não havia sido registrada. “Nunca ia ser disparada, nunca teve balas, então nunca me preocupei em registrá-la. Eu não sabia que você precisava”, disse ele.
O bilionário relatou que ficou das 20h às 5h no aeroporto dando declarações e preenchendo papelada antes de conseguir sair pela manhã. “Foi bom que a tenham apanhado porque se eu viesse a Portugal e eles a encontrassem, teria sido outro mistério aqui”, pontuou.
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