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Africanos Dawit Admasu e Flomena Cheyech vencem a São Silvestre 2017

O etíope e a queniana foram os mais velozes. Nenhum brasileiro conquistou pódio nesta edição

atualizado

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MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO
93™ CORRIDA DE S√O SILVESTRE
1 de 1 93™ CORRIDA DE S√O SILVESTRE - Foto: MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO

Mais uma vez os brasileiros foram coadjuvantes na Corrida Internacional de São Silvestre. Neste domingo (31/12), quando foi realizada a 93ª edição da tradicional prova pelas ruas de São Paulo, o etíope Dawit Admasu venceu a disputa masculina, enquanto no feminino quem ganhou foi a queniana Flomena Cheyech.

O melhor brasileiro na disputa foi a corredora Joziane Cardoso, que ficou na décima colocação. Essa foi a primeira vez desde 2011 que a São Silvestre não teve sequer um atleta do país no pódio.

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Na elite masculina, o grupo se manteve unido, até que o queniano Edwin Kipsang Rotich foi calçado pelo brasileiro Wellington Bezerra e acabou caindo. Mas ele não se desestabilizou e pouco depois assumiu a liderança da prova, mantendo um bom ritmo. Mas Dawit Admasu e Paul Lonyangata estavam ainda na cola dele.

Só que Admasu pouco depois assumiu a liderança e manteve passadas firmes para abrir uma vantagem confortável. E conseguiu manter a dianteira e cruzar a linha de chegada em primeiro com o tempo de 44min15, seguido por seu compatriota Belay Bezabh e pelo queniano Rotich. O melhor brasileiro foi Ederson Vilela Pereira, na 11ª posição.

No feminino, o pelotão esteve agrupado, mas aos poucos a queniana Filomena Cheyech foi se desgarrando e no oitavo quilômetro se distanciou das suas adversárias, abrindo uma pequena vantagem na liderança. E aos poucos foi ampliando a diferença até que suas rivais não aparecessem mais ao fundo, tamanha a vantagem na ponta.

A queniana ainda conseguiu ampliar a diferença, mesmo diminuindo um pouco o ritmo, e começou a subida da avenida Brigadeiri Luiz Antônio com uma vantagem enorme sobre a segunda colocada. Ao final, não teve trabalho para vencer a prova com o tempo de 50min18, à frente das etíopes Sintayehu Kailemichael e Birhane Adugna.

A melhor brasileira na prova foi Joziane Cardoso, que chegou na décima posição. Com isso, o jejum de vitórias nacionais continua A última vitória brasileira na prova feminina foi em 2006, com Lucélia Peres. Desde então, apenas atletas do Quênia e Etiópia subiram ao lugar mais alto do pódio.

Entre os cadeirantes, Leonardo Melo venceu no masculino, seguido por Carlos Pierre Silva de Jesus e Heitor Mariano dos Santos. Já no feminino, Vanessa Cristina de Souza desbancou a favorita Aline do Santos Rocha.

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