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The Circle Brasil: finalistas revelam segredos do confinamento

JP; Dumaresq; Lucas e Marcel (Luma); e Ray falaram ainda sobre os seus planos para o futuro após o reality show da Netflix

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1 de 1 The-Circle-Brasil - Foto: divulgação

Primeiro reality show da Netflix, o The Circle Brasil agradou os brasileiros e distraiu o público em meio à pandemia do coronavírus. Ao portal UOL, os finalistas da produção – JP; Dumaresq; Lucas e Marcel (Luma); e Ray – deram detalhes sobre o confinamento e revelaram seus planos futuros.

O The Circle, apresentado por Giovanna Ewbank, foi gravado no final de 2019. Os participantes ficaram confinados em um prédio de Manchester, na Inglaterra, por um mês inteiro sem ter ideia de quem eram os colegas, apenas comunicando pelo aplicativo Circle.

Ray contou que foi considerada a pessoa que mais berrava dentro do prédio e, mesmo assim, ninguém ouvia. “Quando eu saía do meu apartamento para a academia, a produção colocava uma venda nos meus olhos e tampões nos ouvidos. Não tinha contato algum com ninguém”, explicou ela, que terminou o programa em segundo lugar.

Já os gêmeos Lucas e Marcel, mais conhecidos como Luma, criaram um perfil fake para o jogo e terminaram a disputa em quinto lugar. Vivendo há mais de um ano separados, um no Acre e outro em São Paulo, eles ficaram juntos no mesmo apartamento durante o programa.

“Depois de um tempo, você não aguenta mais ver a pessoa”, brinca Lucas. “Graças a Deus a edição não mostrou todas as brigas, senão o programa seria só isso”, continua. “A gente não podia ficar brigando o tempo todo. Irmão tem essa coisa, de um não olhar na cara do outro, mas lá a gente tinha que sorrir, fingir que estava tudo bem”, pondera Marcel.

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Verdade ou mentira?

O objetivo do programa é ganhar o jogo, não importa se com um fake ou com a verdade. “Acho que quem entra no The Circle e vive 100% sua verdade tem um risco muito grande de sair. Precisamos ter amizades intencionais. Não rompi meus princípios, mas forcei alguns diálogos. Fui falso também, era um jogo para isso”, admite Dumaresq.

“Não conseguia confiar 100% em ninguém nem desconfiar 100%, porque precisava de aliados, precisava desabafar”, completou.

Já o bombeiro João Paulo Gadelha, ou JP, disse que foi tão longe por conta da transparência e autenticidade: “Sempre falei a verdade. É assim que eu sou na vida real. O militarismo também me ajudou bastante. Reforcei valores de lealdade, camaradagem, fidelidade às pessoas ao meu lado”.

Futuro

Os participantes contaram ao portal que planejam levar a fama por um bom tempo. Dumaresq pretende se tornar uma referência no assunto moda, comportamento e militância.

Lucas espera que o irmão Marcel se mude do Acre para São Paulo e que os dois tenham um projeto lado a lado. “Nossas redes sociais tiveram um boom que eu nem esperava. As pessoas estavam cobrando um canal de YouTube nosso, mas minha vontade é um programa dos dois”, conta Lucas. “O que acontecer, eu estou indo. Não tenho medo de mudanças. A gente quer continuar na mídia para aproveitar esse retorno positivo”, explica Marcel.

JP não vai acabar com a carreira de bombeiro. Ray, por fim, pretende desfilar na Sapucaí no Carnaval carioca e não descarta participar de outro reality.

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