“Fear the Walking Dead”: spin-off volta ao ar neste domingo (10/9)

A atração ganhará mais oito episódios e deve encerrar a guerra prevista para ocorrer entre a fazenda dos Otto e os índios

Paulo Lannes
Compartilhar notícia

A segunda parte da 3ª temporada de “Fear the Walking Dead” está marcada para ir ao ar a partir deste domingo (10/9). O spin-off ganhará mais oito episódios e deve encerrar a guerra prevista para ocorrer entre a fazenda dos Otto e os índios, que desejam tomá-la.

Vale prestar atenção na transformação da personagem Madison Clark (Kim Dickens), uma líder entre os sobreviventes, extremamente diferente de Rick, o protagonista de “The Walking Dead” – marcado por constantes crises de consciência ao longo da série.

1/13
As famílias Clark e Otto preparadas para a guerra
Ofelia Salazar está do lado dos índios
Madison e Nick se distanciam por conta das ações da mãe
A água, tema pouco debatido na série até agora, ganhará mais atenção
Alicia também se afastou da mãe
Qaletaqa Walker, líder dos indígenas, entrará em guerra contra os Otto
Daniel Salazar cuidará dos problemas que envolvem água
Victor Strand passará por um inferno pessoal
Victor Strand terá que superar seus problemas pessoais para reencontrar o restante do grupo

 

Após a morte de Travis Manawa (Cliff Curtis), seu par amoroso, Madison revela ser uma mulher sangue-frio capaz de ações extremamente brutais. Esse lado sombrio a colocará contra seus próprios filhos.

Nick (Frank Dillane) e Alicia (Alycia Debnam-Carey) não concordam com boa parte de suas atitudes, rebelam-se contra as decisões da mãe, se afastando cada vez mais dela. Ainda assim, focada no objetivo de se proteger dos perigos que a nova guerra vai trazer, Madison resolve não se importar isso.

No final das contas, a protagonista vai liderar a batalha contra os índios e, provavelmente, verá a fazenda dos Otto ser destruída por zumbis, obrigando os sobreviventes a caírem na estrada novamente.

Resta saber o que ocorrerá com os integrantes de seu grupo. Seus filhos sobreviverão? Continuarão ao seu lado? Ou os atos brutais causarão uma solidão difícil de ser superada em um mundo pós-apocalíptico? Vamos acompanhar.

Compartilhar notícia
Sair da versão mobile