metropoles.com

2ª temporada de Heartstopper é sobre alegrias e desafios, diz diretor

Euros Lyn conversou com o Metrópoles sobre a 2ª temporada de Heartstopper, que estreou na Netflix

atualizado

Compartilhar notícia

Netflix/Divulgação
Foto colorida de Joe Locke como Charlie e Kit Connor como Nick na 2ª temporada de Hearstopper
1 de 1 Foto colorida de Joe Locke como Charlie e Kit Connor como Nick na 2ª temporada de Hearstopper - Foto: Netflix/Divulgação

Heartstopper, adaptação da graphic novel de Alice Oseman, chegou à Netflix como uma desconhecida. O efeito supresa fez a comédia romântica queer virar uma das mais vistas da plataforma. Agora, a 2ª temporada carrega o peso de manter o sucesso e explorar mais a trajetória dos personagens.

Nos novos oito episódios, que chegaram à plataforma nessa quinta-feira (3/8), Nick (Kit Connor) e Charlie (Joe Locke) são oficialmente um casal e, aquele clima de encantamento existente no primeiro ano, abre espaço para novas descobertas e…. desafios.

“A gente não se sente pressionado a repetir o sucesso da primeira temporada, mas queremos fazer algo novamente bom. A minha preocupação e a da Alice sempre foi contar uma história, só que precisamos agora trazer coisas diferentes, abordas as novas camadas e a complexidades de um relacionamento”, conta Euros Lyn, diretor da produção.

Nick e Charlie agora vão lidar com o novo relacionamento: o que, quando se trata de um casal LGBTQIAP+, envolve se assumir para amigos, famílias e colegas.

Foto colorida do ator Kit Connor como Nick em Heartstopper
Nick (Kit Connor) terá que enfrentar os desafios do relacionamento com Charlie

“O novo relacionamento define um novo padrão de comportamento, tudo aquilo que era encantador e amável, agora encontra a vida real e os desafios. Charlie tem uma história de ser vítima de agressões e Nick terá que lidar com seu processo de saída do armário. São desafios colocados”, antecipa Lyn.

Então, essa temporada será mais “pesada” que a primeira? “Em certo sentido sim, mas quem busca alegria e positividade vai encontrar tudo isso em Heartstopper, porém, com mais complexidade”, garante o diretor.

Representatividade em Heartstopper

Um os pontos mais elogiados em Heartstopper é o fato de ser uma produção sobre a alegria e o amor, sem dar maior foco aos dilemas e batalhas da população LGBTQIAP+. É sobre a vida desses jovens enquanto pessoas queer e, não, necessariamente, sobre homofobia e outras violências.

Segundo Euros Lyn, essa é uma característica do material-base da série – a Graphic Novel – que segue presente no material.

“A série tem um gay, um bi, uma trans… tem toda a diversidade da comunidade. Mais importante é mostrar que se trata de uma história de amor, mas vivida por pessoas queer. É uma trama do mundo real, que mostra a vida de uma pessoa LGBT com as dificuldades e os prazeres”, pontua.

“Para mim, como um homem cinquentão gay, é muito bom saber que os jovens podem ver a um série que fale: ‘Vocês podem ser felizes do jeito que sâo'”, completa.

Além de Kit Connor e Joe Locke, o elenco de Heartstopper conta com Yasmin Finney, William Gao, Corinna Brown, Kizzy Edgell, Sebastian Croft, Tobie Donovan, Rhea Norwood, Jenny Walser, Cormac Hyde-Corrin e Olivia Colman.

Compartilhar notícia

Quais assuntos você deseja receber?

sino

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os passos a baixo para habilitá-las:

1.

sino

Mais opções no Google Chrome

2.

sino

Configurações

3.

Configurações do site

4.

sino

Notificações

5.

sino

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comEntretenimento

Você quer ficar por dentro das notícias de entretenimento mais importantes e receber notificações em tempo real?