Linn da Quebrada foi a 12ª eliminada do BBB22, mas segue acompanhando o programa. Na torcida por Jessilane, a cantora publicou um vídeo onde pede votos para que a professora de biologia permaneça no programa e chegue até a final.
“Todo mundo já está cansada de saber que a minha preferida, aquela que eu entrego meu coração e que eu estou torcendo e me contorcendo aqui de fora, é a Jessi, a Jessilane Alves. A minha professora, a minha cientista, a minha bióloga. Eu espero que todas vocês também vejam a importância que ela tem em permanecer na casa nesse momento”, começou.
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Jessilane Alves, 26 anos, nasceu em Bom Jesus da Lapa (BA) e trabalha como professora de biologia. De origem simples, ela foi criada em Valparaíso de Goiás (GO) ▲
O primeiro trabalho com carteira assinada da sister foi aos 14 anos de idade. Ela também estudou libras para dar aulas para alunos surdos e fez pós-graduação na área ▲
“Já trabalhei com tudo nessa vida! Entreguei perfume no shopping, fui caixa de supermercado, vendi curso de informática, de inglês, trabalhei no Ministério Público como estagiária... Nossa, tanta coisa!”, enumera ▲
A participante tem 25 tatuagens no total. A mais recente foi a do Pokémon Charmander. "Todo mundo fica me zoando, mas me identifico com ele: sorrisinho no rosto e fogo no rabo!", explica ▲
A programação favorita dela é sair para beber e dançar com os amigos. “Sou inimiga do fim, aquela que quer ser a primeira a chegar e a última a sair. Quero beber todas as cervejas da festa, subir em todos os palcos, para que todo mundo veja que estou dançando”, contou ao Gshow ▲
A jovem também revelou que não sabe guardar segredo, diz que sua vida é um “livro aberto” e se considera uma “fofoqueira do bem” ▲
Escolhida para participar da 22ª edição do Big Brother Brasil, depois de três tentativas de entrar no reality, a goiana é uma das integrantes do grupo pipoca ▲
Após ser indicada pelo líder Gustavo ao 15º Paredão, no entanto, a professora foi eliminada com 63,63% dos votos. Ela disputou a permanência no programa com Arthur Aguiar, Douglas Silva e Eliezer Netto ▲
“Se ela ficar na casa, eu sinto que eu vou também vou ficar. Se ela chegar na final, é uma maneira de todas nós estarmos com ela nesse pódio. Quando eu penso na empolgação da Jessi em estar no ‘BBB’, no quanto ela sonhou com isso, o quanto ela está entregue, o quanto ela vive aquilo com toda sua força, o quanto ela se emociona, o quanto ela chora, o quanto ela me fez chorar e nos faz chorar junto com ela. Eu me pergunto por que a gente não se comove com uma trajetória como a dela?”, questionou.
“Se comover, para mim, é se mover coletivamente e mudar o modo como vemos as coisas. Para se mover coletivamente, não adianta só torcer, é preciso votar, agir. Esse é o nosso poder. A gente tem a possibilidade de manter a Jessi dentro da casa, fazer com que ela avance no jogo, chegue até a final, se apresente, nos represente e vença. Eu acredito, você acredita? Fica, Jessi, fica, professora”, finalizou.
