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Varíola dos macacos: Saúde do DF define orientações para prevenção

DF ainda não tem casos confirmados da doença, apenas um suspeito, que segue em investigação por laboratórios de referência

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
Dupla exposição de imagem de macaco prego e tubos de ensaio sinalizando resultado positivo para varíola dos macacos
1 de 1 Dupla exposição de imagem de macaco prego e tubos de ensaio sinalizando resultado positivo para varíola dos macacos - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) elaborou nota técnica com orientações para prevenção e controle da varíola dos macacos, também conhecida como Monkeypox. O DF ainda não tem casos confirmados da doença, apenas um suspeito e que segue em investigação.

A nota técnica dispõe de diretrizes, principalmente para servidores da Saúde, de como agir em casos suspeitos da doença. Documento foi publicado na terça-feira (28/6).

Segundo a Nota Técnica Conjunta nº 3/2022, todos os profissionais e serviços de saúde, públicos ou privados, civis ou militares, em todos os níveis de atenção — primária, ambulatórios, consultórios, clínicas, hospitais, laboratórios, entre outros — “devem estar atentos para detectar e notificar, em até 24 horas, os pacientes que se enquadram nas definições de caso”.

Casos suspeitos

A pasta define como caso suspeito um indivíduo que, a partir de 15 de março de 2022, apresente início súbito de erupção cutânea aguda, única ou múltipla, sugestiva de Monkeypox, em qualquer parte do corpo associada ou não ao relato de febre.

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Também são sinais de alerta para casos suspeitos pessoas com histórico de viagem a país que tenha notificações de infecções da doença, vínculo com pessoas com histórico de viagem para os mesmos locais, ou contato com pessoas que estão com suspeita ou confirmação da infecção por varíola dos macacos.

A partir destes sinais e com a realização de testes para descartar a infecção por outras doenças, o caso passa a ser tratado com suspeito. A secretaria passa, então, a rastrear e monitorar os contatos do paciente, além de colher amostras e encaminhá-las para exames a fim de confirmar ou não a infecção por Monkeypox.

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