Equipamento falha e passageiros do metrô enfrentam lentidão no DF

Sistema ficou mais lento a partir de Águas Claras, mas o problema foi resolvido por volta das 9h, segundo a Companhia do Metropolitano

Álvaro Couto ,
Mirelle Pinheiro
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Os usuários do Metrô-DF enfrentaram lentidão dos trens no começo da manhã dessa terça-feira (10/11). Segundo a Companhia do Metropolitano, os vagões ficaram mais lentos devido a uma falha em um equipamento de controle das rotas.

“Houve uma falha no equipamento que faz a mudança de linha de forma automática. Neste caso, o alinhamento de rotas é manual e os trens circulam a uma velocidade reduzida em um trecho de 500m a partir de Águas Claras, destacou a empresa.

Às 9h10, o Metrô-DF informou que a falha foi resolvida.

Do trilho às pistas

Passageiros de ônibus também enfrentam transtorno na manhã desta terça. Rodoviários que prestam serviço para Viação Marechal cruzaram os braços novamente após atraso no pagamento. A paralisação afeta moradores das regiões administrativas de Taguatinga, Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas, Águas Claras, Guará, Gama e Santa Maria.

No total, 489 ônibus estão parados, afetando cerca de 70 mil passageiros. Por meio de nota, a empresa confirmou o movimento dos rodoviários. “A operação da Viação Marechal foi paralisada no início da manhã desta terça-feira após a empresa não quitar as horas extras dos trabalhadores”, destacou.

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Rafaela Felicciano/Metrópoles Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta acessar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles […]
Motivo da paralisação é atraso no pagamento de horas extras
Empresa afirma estar buscando solução e que o atendimento à população está normal

A companhia alega que a dificuldade financeira é resultado da crise causada pelo novo coronavírus. Após a pandemia, o número de passageiros transportados teria reduzido em cerca de 60%.

Essa é a quinta paralisação dos funcionários da empresa desde setembro. Os trabalhadores interromperam as atividades no dia 21 de setembro e em 4, 6, 21 de outubro também por atraso no pagamento de salário e horas extras.

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