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Polícia fecha fábrica de mídias piratas com videoaulas para concursos

A fábrica clandestina alimentava pelo menos três bancas na Feira dos Importados e se especializaram na venda dos programas usados por concurseiros e vestibulandos

atualizado

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Uma fábrica de mídias piratas foi alvo de operação da Polícia Civil na tarde desta quarta-feira (18/5), no Recanto das Emas. Investigadores da Delegacia de Combate aos Crimes Contra a Propriedade Imaterial (DCPIM) prenderam três pessoas envolvidas com a falsificação de videoaulas usadas por cursinhos preparatórios para vestibulares e concursos públicos.

A fábrica clandestina alimentava pelo menos três bancas na Feira dos Importados e se especializaram na venda dos programas usados por concurseiros e vestibulandos. Ao todo, 5 mil mídias piratas foram aprendidas, além de de impressoras, pendrives, notebooks e gravadores de DVDs.

Segundo o delegado-chefe adjunto da DCPIM, Helder Pedron, o maior lucro estava na “transação digital” entre os falsificadores e os clientes. “Muitas pessoas interessadas em adquirir as videoaulas iam até a banca com um pen drive e os autores copiavam o conteúdo para dentro do dispositivo. Quase não havia o comércio das mídias, mas o crime ocorria da mesma forma”, explicou.

Os três presos foram autuados por crime de violação de direitos autorais. Todos assinaram um termo circunstanciado, relacionado a crimes de menor potencial ofensivo, e foram liberados para responder ao processo em liberdade.

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