Fiéis se emocionam durante culto feito em homenagem ao pastor Vilarindo
Alguns funcionários da igreja nos corredores distribuindo lenços para enxugar as lágrimas. Líder religioso foi sepultado nesta tarde
atualizado
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Olhos marejados, vozes embargadas e gestos tristes. Esse era o estado de boa parte dos fiéis que participaram do culto fúnebre em homenagem ao pastor Vilarindo, que morreu aos 90 anos na quinta-feira (1º/6). O evento ocorreu na Igreja Batista Central (603 Sul), neste sábado (3/6), e teve três horas de duração. Depois, corpo do líder religioso foi sepultado no cemitério Campo da Esperança, no Plano Piloto.
“No momento da despedida, quando o peito dói e a lágrima não se contém, olhamos para o alto e sabemos que o pastor Vilarindo completou uma carreira gloriosa e abençoada”, afirmou o pastor Ricardo Espindola, neto do religioso e atual presidente da Igreja Batista de Brasília.A emoção tomou conta do templo, que estava lotado por conta do culto. Os organizadores calculam que cerca de 1,5 mil pessoas participaram da despedida ao líder religioso. Era possível encontrar alguns funcionários da igreja nos corredores distribuindo lenços para enxugar as lágrimas.
Vilarindo foi um dos fundadores da Igreja Batista no Distrito Federal. A morte do pastor foi anunciada, nas redes sociais, pelo neto na tarde de quinta (1º). Em vídeo, Ricardo Espíndola passou uma mensagem aos fiéis.
“Queridos, estou me dirigindo para o hospital. É triste informar, mas o pastor Vilarindo acabou de partir para o Senhor. A família e a Igreja se manifestarão oficialmente em breve”, disse em vídeo.
Pastor Vilarindo morreu após quase dois meses internado no Hospital Brasília, no Lago Sul. Ele teve complicações no quadro clínico, provocadas por uma infecção. Para o vice-presidente da Igreja Batista, pastor Heudemar Garcia, o líder religioso finalmente encontrou a paz. “Hoje ele goza do prazer de estar na presença do Deus que tanto falava. Essa é a maior alegria dele, tenho certeza disso”.
Da Igreja Batista Central, o corpo do líder religioso foi transportado em carro do Corpo de Bombeiros até o cemitério Campo da Esperança, no Plano Piloto, para sepultamento.

Michael Melo/Metrópoles

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Antes mesmo da determinação do GDF, a Igreja Batista Central foi uma das primeiras a fechar as portas por causa da pandemia Michael Melo/Metrópoles